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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Paraná: Ratinho Jr. lança primeiro fundo estadual do país voltado ao agro

Fidc/Fiagro será alternativa de crédito rural para financiar, com juros baixos, investimentos nas cadeias produtivas no estado

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 2 abr 2025, 13h58

O governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), lança nesta quinta-feira, 3, o primeiro fundo estadual do Brasil voltado a projetos do agronegócio.

O Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fidc/Fiagro) será uma alternativa de crédito rural para financiar, com juros baixos, investimentos nas cadeias produtivas no estado. O lançamento acontece às 9h na B3, a Bolsa de Valores São Paulo.

Com a novidade, o governo do Paraná pretende atrair novos investidores e, com isso, injetar até 2,5 bilhões de reais em investimentos estratégicos que impulsionem o agronegócio paranaense.

O próprio governo estadual já aportou 150 milhões de reais na Fomento Paraná para a constituição do fundo. A instituição de crédito é a cotista sênior, enquanto a gestão é feita pela Suno Asset, selecionada por edital.

O novo fundo paranaense pretende apoiar investimentos voltados à modernização tecnológica, aumento da capacidade de produção, melhorias na infraestrutura logística de armazenagem e promoção da sustentabilidade do agronegócio paranaense. Ele é voltado a produtores rurais de médio e grande porte, que poderão contratar créditos para financiar investimentos em agroindústrias, cooperativas e propriedades rurais.

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Plano Safra

A proposta, afirma o governo estadual, é atender as políticas públicas do Paraná para investimentos no agronegócio, complementando os recursos oficiais do Plano Safra, que, segundo a gestão Ratinho Jr., têm se mostrado insuficientes para atender a demanda do Estado.

No final de fevereiro, o governo Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a suspensão de linhas de financiamento do Plano Safra 2024/25 por falta de orçamento. A justificativa foi a alta da Selic — que já passou de 13,25% para 14,25% ao ano –, o que elevou os custos dos subsídios necessários para manter os juros reduzidos no crédito rural. Poucos dias depois, no entanto, o Planalto editou uma Medida Provisória para abrir um crédito extraordinário no valor de cerca de 4,17 bilhões de reais para garantir a execução do Plano Safra 2024/25.

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