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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

País vive a maior distribuição eleitoral de dinheiro da história, diz Lula

Em encontro na Fiesp, ex-presidente critica temporariedade do benefício e pergunta ‘se o povo aceitará pacificamente a retirada’ após três meses

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 ago 2022, 17h36 - Publicado em 9 ago 2022, 11h19

No dia em que o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) iniciou o pagamento do Auxílio Brasil no valor de 600 reais, ponta de lança da PEC das Bondades, que inclui ainda auxílio-gás e dinheiro a caminhoneiros e taxistas e é a grande aposta da campanha bolsonarista para reagir nas pesquisas eleitorais, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou o caráter temporário dos benefícios.

Em participação em encontro com empresários na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Lula classificou as medidas de Bolsonaro como eleitoreiras, na “maior distribuição de dinheiro que uma campanha política já viu desde o fim do Império”.

“Vivemos uma crise de credibilidade, de governabilidade, de falta de sintonia entre o Estado as instituições de garantia do Estado. É dentro desse clima que vamos concorrer em uma eleição onde os adversários, para não citar nomes, estão fazendo a maior distribuição de dinheiro que uma campanha política já viu desde o fim do Império. Não se tem conhecimento que na história do Brasil alguém que, faltando 57 dias para as eleições, resolva fazer a distribuição de 50 e poucos bilhões de reais em benefícios que duram só até dezembro”, declarou.

“Me preocupa porque quando terminar, após três meses, há de se perguntar se o povo aceitará pacificamente a retirada”, disse o petista ao abrir sua participação, sobre os pagamentos estarem previstos até o fim do ano.

Ele está acompanhado do candidato a vice, Geraldo Alckmin (PSB), e do ex-ministro Aloizio Mercadante, coordenador de seu plano de governo, que classificou os benefícios a partir da PEC como “compra de votos”.

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