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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Nikolas entra na fila para visitar Bolsonaro na prisão domiciliar

Pedidos de visita estão sendo analisados pelo ministro relator do caso, Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 ago 2025, 10h31

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) entrou nesta segunda-feira, 11, na fila de parlamentares, políticos e aliados que querem visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro na prisão domiciliar. No pedido, o deputado mineiro não apresentou justificativas, mas solicitou que, se a autorização for concedida, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleça as regras da visitação.

Um dos motivos pelos quais foi decretada a prisão domiciliar de Bolsonaro foi a ligação que ele fez com Nikolas na manifestação do dia 3 de agosto na avenida Paulista, em São Paulo. Na ocasião, ainda estavam valendo apenas as medidas cautelares (o ex-presidente não podia sair de casa aos finais de semana, feriados e no período noturno e tampouco podia ter redes sociais).

Além da ligação com Nikolas, outro movimento que pesou na decisão que decretou a prisão domiciliar foi uma chamada feita com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que colocou o pai para falar no viva voz com os manifestantes de Copacabana, no Rio. Além disso, o Zero Um também publicou nas redes sociais uma foto do ex-presidente usando o celular, com uma legenda que simbolizava um recado do pai.

Desde que a prisão domiciliar foi decretada, uma lista longa de políticos têm feito solicitações a Moraes para ir à residência de Bolsonaro. O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), o líder do PL Sóstenes Cavalcante, o presidente do PP Ciro Nogueira e uma longa lista de deputados já conseguiram autorização. Porém, vários pedidos ainda não foram analisados — há pastores, padres, amigos do ex-presidente e vereadores pleiteando o direito de visitar o ex-presidente.

Até o momento, apenas um pedido foi expressamente negado: o do deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO). Como ele também é investigado no STF e Bolsonaro está proibido de ter contato com pessoas que também estejam na mira da Polícia Federal, o pedido de visita foi negado por Alexandre de Moraes.

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