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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Ministros e defesa de Bolsonaro divergem sobre avaliação do interrogatório

Confira as principais notícias do dia no Giro VEJA

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 jun 2025, 17h48

Um dia depois dos interrogatórios da primeira leva de acusados o caso do golpe de estado, a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro e os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) fizeram avaliações opostas sobre o resultado dos depoimentos. De um lado, os advogados de Bolsonaro disseram que ele respondeu a todos os questionamentos com clareza e conseguiu mostrar que seria vítima de uma perseguição política.

De outro, ministros do Supremo que conversaram reservadamente com o colunista Matheus Leitão, de VEJA, avaliam que o ex-presidente acabou confessando vários pontos-chave das acusações contra ele. Bolsonaro é acusado do crime de golpe de estado, que pode ser punido mesmo que não tenha produzido o resultado supostamente planejado.

Enquanto isso, no Congresso, as duas maiores bancadas, que são o União Brasil e o Progressistas, anunciaram uma ofensiva contra o aumento de impostos proposto pelo Ministério da Fazenda, que deve sair por medida provisória ainda nesta quarta. Os dois partidos têm 109 deputados e 14 senadores e podem dificultar muito a agenda do governo no Congresso. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi à Comissão de Finanças e Tributação da Câmara nesta tarde, onde protagonizou um bate-boca com os deputados bolsonaristas Nikolas Ferreira e Carlos Jordy.

O Supremo pode formar maioria ainda hoje para julgar o artigo 19 do Marco Civil da internet inconstitucional. A retomada do julgamento, que começou de manhã, pode mudar a forma como as redes sociais são responsabilizadas pelos conteúdos publicados pelos seus usuários. Hoje, as plataformas só podem receber sanções se desobedecerem ordens judiciais. O governo federal, através da AGU, tem pressionado o STF para aumentar a responsabilidade das plataformas.

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