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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Lula promove expurgo de bolsonaristas no conselho de Itaipu

Sete nomeados por Jair Bolsonaro, entre eles três ex-ministros, foram substituídos por nomes da atual gestão, como Fernando Haddad (Fazenda)

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 6 abr 2023, 15h25

O governo Luiz Inácio Lula da Silva acaba de promover uma “limpa” de bolsonaristas no conselho de Itaipu Binacional, estatal pertencente ao Brasil e ao Paraguai responsável pela operação da maior usina hidrelétrica do país. As substituições foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 6.

Ao todo, foram sete trocas no quadro — todos nomes indicados por Jair Bolsonaro: os ex-ministros Bento Albuquerque e Adolfo Sachsida (Minas e Energia), Carlos Alberto França (Relações Exteriores), Célio Faria Júnior (Secretaria de Governo); o diplomata Fernando Simas Magalhães; o ex-deputado José Carlos Aleluia (ex-DEM); e a ex-governadora do Paraná, Cida Borghetti (PP), que é casada com o deputado Ricardo Barros (PP-PR), ex-líder do governo Bolsonaro na Câmara.

Foram nomeados para o conselho os atuais ministros Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Silveira (Minas e Energia), Rui Costa (Casa Civil), Mauro Vieira (Relações Exteriores), Esther Dweck (Gestão e Inovação) e o ex-deputado estadual do Paraná Michele Caputo (PSDB).

As substituições são uma continuidade da troca de comando de Itaipu Nacional promovidas pelo novo governo — em março, Lula já havia dado posse ao ex-deputado federal Enio Verri (PT-PR) como novo diretor-geral da entidade. A gestão deverá começar a dar andamento em agosto deste ano às negociações com o Paraguai para a revisão do Anexo C do tratado firmado com o Brasil em 1973.

Pelo tratado, o Brasil tem direito à metade da potência da hidrelétrica e, hoje, compra parte do excedente do Paraguai — que não utiliza toda a energia de que dispõe. Na revisão do Anexo C, que vence neste ano, deverá ser discutido se o Paraguai continuará cedendo a energia ao Brasil ou se preferirá ter alternativas, como a venda no mercado livre.

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