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Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Gleisi confirma que Pedro Lucas assumirá Ministério das Comunicações

Líder do União Brasil na Câmara foi indicado pela sigla e Lula fez convite; deputado pediu alguns dias para assumir efetivamente a pasta

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 abr 2025, 20h09 - Publicado em 10 abr 2025, 19h48

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, anunciou nesta quinta-feira, 10, que o deputado federal Pedro Lucas (União Brasil-MA), atual líder da sua sigla na Câmara, assumirá o Ministério das Comunicações. Ele foi indicado pelo partido para assumir a cadeira de Juscelino Filho, que se demitiu do cargo depois de ser denunciado criminalmente ao Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção no pagamento de emendas parlamentares.

De acordo com Gleisi, Lucas pediu apenas alguns dias, até o final do feriado da Páscoa, para assumir a cadeira. Segundo a ministra, esses dias seriam apenas para encaminhar assuntos pessoais e do seu mandato. Questionada por jornalistas, ela negou que o governo vá interferir na sucessão da liderança do União Brasil para garantir um nome que seja mais alinhado a Lula. “É uma questão interna corporis“, disse.

Na última terça, 8, Juscelino Filho se demitiu da cadeira de ministro das Comunicações após ser denunciado criminalmente pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Ele estava sendo investigado pela Polícia Federal e já havia sido indiciado no meio de 2024, quando a corporação concluiu que ele praticou os crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Os delitos teriam acontecido quando ele ainda era deputado federal.

Anistia na Câmara

Depois de confirmar a sucessão de Juscelino, Gleisi foi questionada sobre o PL da Anistia e admitiu que a discussão seja feita, desde que os planejadores do atentado golpista fiquem de fora, citando nominalmente o ex-presidente Jair Bolsonaro. “Talvez a gente até tenha mesmo que fazer essa discussão no Congresso. Agora, o que não pode acontecer é uma anistia àqueles que conduziram o processo de golpe no país, a Bolsonaro, aos generais, àqueles que foram responsáveis por planejar.”

Gleisi também disse que “confia na palavra” do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) de que o PL da Anistia não será colocado em pauta. “Eu confio muito na palavra do presidente Hugo Motta de que esse projeto não irá a voto. Até porque, se for, criará uma crise institucional, como ele mesmo disse”, disse a ministra a jornalistas.

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