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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Funcionários da Caixa são alvo da PF acusados de fraudar o INSS

Servidores foram demitidos e, mesmo assim, continuaram a cometer os crimes ao delegar funções a terceiros, aponta investigação

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 13 ago 2025, 14h48

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 13, a Operação Recupera e realizou buscas e apreensões contra uma quadrilha especializada em fraudar o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com informações oficiais, o bando criminoso contava com servidores e ex-servidores da Caixa Econômica Federal (CEF).

As seis buscas ocorreram no Rio de Janeiro e nas cidades catarinenses de Florianópolis e Tubarão. Os acusados também foram alvo de bloqueio de indisponibilidade de bens e ativos, informou a PF, no valor de 3 milhões de reais. “A investigação apontou que as fraudes começaram em 2018, com a concessão indevida de benefícios assistenciais e previdenciários por meio da inserção de dados falsos nos sistemas informatizados da Caixa Econômica Federal. As infrações eram conduzidas por funcionários e ex-funcionários do banco, que se valiam de seus acessos para viabilizar as fraudes”, disse a polícia.

O operação desta quarta contou com apoio da Caixa. De acordo com informações policiais, quatro ex-servidores da instituição realizaram comprovações de vida fraudulentas de pessoas fictícias ou mortas, emitiram segundas vias de cartões de beneficiários inexistentes e autorizaram pagamentos irregulares. Além disso, utilizaram documentos adulterados para habilitar benefícios e atuaram de forma sincronizada na inserção de dados falsos no sistema informatizado.

Diante dos fatos, a Caixa Econômica Federal instaurou procedimento disciplinar que resultou na demissão dos envolvidos e na identificação de condutas ilícitas articuladas entre os autores, que já possuíam antecedentes por faltas disciplinares semelhantes relacionadas à concessão indevida de benefícios. Mesmo após a demissão, em 2022, os suspeitos deram continuidade ao esquema, delegando a terceiros o saque mensal de ao menos dezessete benefícios fraudulentos ainda ativos, informou a PF.

Outro caso

Em junho, VEJA mostrou uma operação da Polícia Federal que cumpriu quatro mandados de busca e apreensão no âmbito de investigação que apura ação criminosa de uma gerente da Caixa acusado de desviar dinheiro da conta de correntistas da agência bancária em que atuava no Rio Grande do Sul. De acordo com a PF à época, a própria Caixa avisou as autoridades policiais sobre a movimentação suspeita e pediu abertura de inquérito. Até o momento, agentes da Polícia Federal sustentam que a gerente da agência bancária desviou ao menos 1,1 milhão de reais de contas de pessoas físicas.

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