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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Congresso deve evitar retrocessos, diz Lira após derrota de Lula na Câmara

Depois de derrubada de decreto que mudava marco do saneamento, presidente da Câmara diz que votação não foi por 'picuinha' e defende segurança jurídica

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 Maio 2023, 10h39 - Publicado em 9 Maio 2023, 13h47

NOVA YORK — O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), declarou nesta terça-feira, 9, em Nova York, que o Congresso deve ter como “principal reforma” evitar retrocessos em legislações e reformas já aprovadas. A fala de Lira, feita no LIDE Brazil Investment Forum, vem depois de a Câmara impor ao governo Lula sua primeira derrota expressiva no Legislativo, com a derrubada do decreto presidencial que alterava o marco do saneamento.

“A principal reforma que o Congresso brasileiro vai ter que brigar diariamente é a reforma de não deixar retroceder tudo que já foi aprovado no Brasil. Não retroceder será a principal reforma”, declarou o presidente da Câmara.

Segundo Lira, no caso do decreto presidencial de Lula que mudava regras do Marco Legal do Saneamento, houve cerca de dez dias de negociações, mas o governo não voltou atrás em suas posições e o tema foi à votação dos deputados. Ele espera que o Senado referende a posição da Casa ainda nesta semana.

“A Câmara não o fez por picuinha ou maldade política. O fez porque um decreto, pela hierarquia das leis, não pode alterar uma lei aprovada pelo Congresso Nacional atacando um ponto discutido amplamente, como foi o marco do saneamento”, completou Lira.

Ainda em referência ao decreto presidencial que alterou o Marco do Saneamento, o presidente da Câmara também afirmou que o país deve preservar a segurança jurídica. “Não é o Congresso que tem instabilizado a segurança jurídica no país. Precisamos que normalize e tranquilize para que recursos internacionais possam transitar de maneira segura”, concluiu.

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