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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Com ida de Gleisi ao governo, PT fará eleição para presidente provisório

Votação interna deverá escolher nome que ficará até o fim do mandato da dirigente; eleições para renovar o comando da sigla acontecem em julho

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 fev 2025, 17h43 - Publicado em 28 fev 2025, 16h13

Com a chegada de Gleisi Hoffmann à articulação política do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o Partido dos Trabalhadores deverá realizar uma votação interna para definir quem ficará no comando da sigla de forma provisória até a conclusão do mandato da dirigente, que acaba neste ano.

Gleisi ocupou por mais de sete anos o cargo de presidente nacional do PT. A escolha pelo presidente-tampão será feita pelo Diretório Nacional e ainda não tem data definida. Segundo o partido, qualquer membro do diretório é elegível para a função.

A próxima eleição para a presidência da legenda está prevista para julho deste ano. Na última semana, o Diretório Nacional divulgou as regras do chamado Processo de Eleição Direta (PED), ao fim do qual serão renovadas as direções municipais, estaduais e nacional da sigla.

Um dos principais nomes cotados atualmente para presidir o PT é Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara (SP) e que faz parte do grupo “oposto” ao de Gleisi dentro do partido. Coordenador da campanha de Lula em 2022, Edinho é próximo de nomes como o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o ex-ministro José Dirceu. Pesa a seu favor o perfil considerado como mais moderado, ponto positivo com vistas à construção de alianças partidárias para 2026.

No campo oposto, nomes ventilados por Gleisi são o de José Guimarães (PT-AL), líder do governo na Câmara, e o do senador Humberto Costa (PT-PE), coordenador do grupo de trabalho eleitoral do partido nas últimas eleições municipais. Até agora considerados nomes menos fortes do que o de Edinho, a ascensão de Gleisi para a articulação política do governo pode passar a pesar a favor dos postulantes.

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Articulação

O Palácio do Planalto anunciou nesta sexta-feira 28 que o presidente Lula convidou Gleisi Hoffmann para assumir a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. A cacique vai substituir o atual articulador político do Planalto, Alexandre Padilha, que foi indicado para assumir o comando do Ministério da Saúde no lugar de Nísia Trindade, demitida por Lula.

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