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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Ciúme, vingança e disfarce: as pistas no caso da morte por ovo de Páscoa

Suspeita usou peruca para comprar chocolate; relação anterior com companheiro da mãe de criança morta envenenada pode ter motivado crime

Por Pedro Jordão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 18 abr 2025, 12h27

A suspeita de envenenar um ovo de Páscoa que levou uma criança de 7 anos à morte em Imperatriz, no Maranhão, se disfarçou para comprar o chocolate em uma loja da cidade. A informação é da Polícia Civil do Maranhão.

A mulher de 36 anos morava em Santa Inês e foi a Imperatriz exclusivamente para executar o plano. Ela foi disfarçada, usando uma peruca, até a loja onde comprou o chocolate, conforme imagens de uma câmera de segurança.

Os investigadores acreditam que a motivação do crime seja ciúmes ou vingança, já que a suspeita é ex do atual companheiro da mãe do menino que morreu. A mãe e um filho mais velho também comeram o ovo de Páscoa supostamente envenenado e passaram mal. Ambos seguem internados na UTI de uma unidade de saúde local.

O chocolate supostamente envenenado foi entregue na residência da família por volta das 19h de quarta-feira, 16, por um mototaxista contratado pela suspeita. Ele foi ouvido pela polícia e as informações repassadas foram fundamentais para que se chegasse até a suspeita. Não há, no momento, indícios de que ele esteja envolvido no crime.

A suspeita foi presa na noite da quinta-feira, 18, em um ônibus interurbano, e foi atuada em flagrante na delegacia regional de Santa Inês. Com ela, os policiais apreenderam várias provas, como a peruca e os óculos que ela usou como disfarce para comprar o chocolate, notas de compras, cartões, um crachá falsificado e uma porção e granulado (flocos de chocolate). A mulher foi encaminhada para o sistema prisional e aguarda a realização da audiência de custódia.

Todo o material encontrado com ela passará por uma perícia. Amostras de sangue das vítimas que permanecem internadas em estado grave foram coletadas para exames, pois ainda não se sabe qual substância teria sido colocada no chocolate. O corpo do menino também passou por necropsia.

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