Assine: Pague menos de R$ 9 por revista
Imagem Blog

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Casa de Governo vai substituir secretaria criada após tragédia no RS

Mais enxuta, nova estrutura funcionará até maio do próximo ano e vai dar continuidade às ações emergenciais após enchentes que assolaram o estado

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 19 dez 2024, 12h40

O governo federal criou um novo órgão para atender às demandas da reconstrução do Rio Grande do Sul, após as enchentes que atingiram 484 municípios gaúchos em maio deste ano. A Casa de Governo no Estado do Rio Grande do Sul funcionará até o dia 30 de maio de 2025 e substituirá a Secretaria de Apoio à Reconstrução, que será extinta nesta sexta-feira, 20. Editado na quarta-feira, 18, o decreto que cria o novo órgão foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 19.

O secretário Emanuel Hassen de Jesus, o Maneco, que estava à frente da Secretaria de Apoio à Reconstrução do RS, será o diretor da Casa de Governo. Antes, Maneco foi secretário-executivo da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, chefiada pelo deputado licenciado Paulo Pimenta (PT-RS). Na Secom, ele era responsável pela comunicação institucional do governo. Com a criação do Ministério da Reconstrução do Rio Grande do Sul, que também teve Pimenta como ministro, Maneco virou o número dois do parlamentar petista.

Além de Maneco, que terá uma remuneração de 14.849,50 reais, a nova pasta contará com mais dois gerentes de projeto — cada um receberá 11.306,90 reais. Todos são cargos comissionados do Executivo. A nova estrutura é menor do que a da secretaria, que por sua vez, foi uma redução do ministério. O enxugamento ocorreu à medida em que o estado de calamidade foi arrefecido.

Repasse bilionário

A recuperação da infraestrutura, economia e investimentos sociais no Rio Grande do Sul contou com repasses de cerca de 52 bilhões de reais do governo federal. Entre os benefícios sociais mais expressivos estão o Auxílio-Reconstrução, um pagamento de 5.100 reais a centenas de milhares de famílias que foram afetadas pela cheia, e a construção de moradias. A expectativa do governo é ter a autorização de obras de cerca de 3.000 novas moradias até o fim do ano.

Nesta terça-feira, 17, Maneco e Maria Fernanda Coelho, diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), detalharam em entrevista coletiva os valores aportados ao estado. Entre garantia e suspensão de pagamentos em contratos e operações de crédito, o BNDES destinou 25,7 bilhões de reais a ações emergenciais para o Rio Grande do Sul desde maio.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

ECONOMIZE ATÉ 65% OFF

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 5,99/mês

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada edição sai por menos de R$ 9)
A partir de 35,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a R$ 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.