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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Apagão em SP: Enel chama apoio do Chile, Itália, Espanha e Argentina

Balanço divulgado pela empresa no começo desta tarde aponta que ainda há 400.000 casas sem energia elétrica na capital e região metropolitana

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 out 2024, 17h20 - Publicado em 14 out 2024, 16h19

A Enel, empresa responsável pelo fornecimento de energia em São Paulo e na região metropolitana, convocou nesta segunda-feira, 14, profissionais das suas distribuidoras no Chile, Itália, Espanha e Argentina para reverter o apagão que deixou 2,1 milhões de pessoas sem o serviço desde a última sexta, 11. O gesto se dá após o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, dar três dias para a empresa resolver, em definitivo, a crise de abastecimento na cidade.

Segundo o balanço mais recente divulgado pela Enel, até as 14h desta segunda-feira ainda há 400.000 residências desabastecidas. A situação é mais drástica nos bairros da zona sul de São Paulo — Jabaquara, Santo Amaro, Pedreira e Campo Limpo. Na região metropolitana, as cidades que mais têm residências sem luz são Cotia (31.000) e Taboão da Serra (32.000).

Além dos técnicos do exterior, a Enel já havia convocado no final de semana apoio das suas distribuidoras no Rio de Janeiro e no Ceará. A empresa disse que, com o reforço desta segunda, mobilizou 2.900 profissionais para reverter a situação na capital paulista. É o segundo apagão que atinge a cidade em menos de um ano. Em novembro do ano passado, devido a fortes chuvas, 4 milhões de casas ficaram sem energia. Em alguns pontos, o serviço demorou mais de uma semana para ser restabelecido.

Nesta manhã, ao fixar o prazo de três dias, Silveira criticou a atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e também da Enel diante da situação. “Eventos climáticos não poderão mais ser expurgados da avaliação contratual, não é possível o setor elétrico ser reativo”, disse. A diretoria atual da Aneel, agora na mira do ministro, foi toda indicada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, também criticou a concessão em São Paulo, no entanto, o processo de privatização da Eletropaulo atravessou quatro mandados presidenciais, incluindo os que foram exercidos pelo PT.

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