Namorados: Assine Digital Completo por 1,99
Imagem Blog

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Antes de Mourão, Bolsonaro não queria chapa com dois militares

Declaração foi dada na última segunda-feira, como justificativa para a saída do astronauta Marcos Pontes do rol de cotados para ser seu vice

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 17h47 - Publicado em 5 ago 2018, 14h19

Na última segunda-feira, após a sua participação no programa Roda Viva, da TV Cultura, o deputado Jair Bolsonaro (PSL) conversou com alguns jornalistas presentes sobre as negociações para definir o vice da sua chapa na disputa pela Presidência da República. O deputado, que definiu neste domingo o general Hamilton Mourão (PRTB) para a vaga, naquele momento explicava que o astronauta Marcos Pontes, filiado ao seu PSL, havia sido descartado para que a chapa não fosse composta por dois militares, como agora será – Bolsonaro é capitão da reserva do Exército.

“Eu conversei com o astronauta, mas aí seriam dois militares na chapa, ficaria um pouco pesado”, disse o presidenciável do PSL, que naquele momento avaliava que a advogada Janaina Paschoal estava “disparada” na frente para ser a vice – ela recusou o convite no sábado, por questões familiares.

A exceção a essa avaliação seria outro general da reserva, Augusto Heleno, um dos primeiros comandantes de Bolsonaro na carreira militar e muito próximo a ele. Heleno não foi vice porque seu partido, o PRP, preferiu apoiar Alvaro Dias ao Planalto. Além da chapa ser formada por dois militares, o que poderia afastar os eleitores mais moderadas, outra dificuldade que a nova coligação vai enfrentar é uma avaliação recente que Mourão fez dos apoiadores do presidenciável do PSL: a de que existiria entre apoiadores dele um radicalismo “meio boçal”.

A entrada de Mourão, alvo de controvérsias por já ter cogitado a hipótese de uma intervenção militar, também traz o PRTB para a coligação de Bolsonaro. O partido vai retirar a pré-candidatura do seu presidente nacional, Levy Fidélix, à Presidência para que possa apoiar o PSL e ceder o seu tempo de televisão, em evento na tarde deste domingo, em São Paulo. Com isso, Bolsonaro deve passar de 7 para cerca de 14 segundos em cada bloco de 12 minutos e 30 segundos na televisão.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

OFERTA RELÂMPAGO

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas R$ 1,99/mês*

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai a partir de R$ 7,48)
A partir de 29,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$ 1,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.