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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

A solução intermediária oferecida pelo União Brasil a Moro em SP

Com saída de José Luiz Datena e resistência do ex-ministro a disputar a Câmara, vaga ao Senado é vista como saída possível em meio a confusão no partido

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 abr 2022, 20h49 - Publicado em 1 abr 2022, 20h34

Enquanto as alas do União Brasil egressas de DEM e PSL iniciam um tiroteio às voltas com a filiação do ex-ministro da Justiça Sergio Moro e sua insistência em se dizer candidato à Presidência da República, rechaçando disputar a Câmara, uma solução intermediária é estudada no partido: lançar Moro ao Senado por São Paulo, no lugar do apresentador José Luiz Datena, que deixou o União rumo ao PSC nesta manhã. O partido já havia negociado a vaga ao Senado na chapa de Rodrigo Garcia (PSDB), que assumiu o governo paulista nesta sexta e vai concorrer à reeleição em outubro.

Um dos integrantes da cúpula do União Brasil ligado ao presidente da sigla, deputado Luciano Bivar, diz que a opção foi apresentada a Moro na manhã desta sexta-feira, 1º, e foi bem recebida pelo ex-ministro. Também participou do encontro o advogado Luís Felipe Cunha, que coordenava a candidatura presidencial de Moro no Podemos. “Acho que ele tem mais voto que o Datena”, avalia este aliado de Bivar, reservadamente, ressaltando que uma candidatura ao Senado deveria ser “construída” pelo ex-juiz.

A mesma fonte pondera que a pretensão presidencial de Moro dentro do União Brasil não faz sentido diante do movimento feito por ele nesta quinta – no Podemos, ele tinha legenda garantida ao Palácio do Planalto. Ainda nesta avaliação, não haveria sequer motivo para ter migrado seu domicílio eleitoral a São Paulo se não fosse para concorrer a um cargo pelo estado. “Acho que ele se sentiu pequeno ontem e hoje quis dar um outro tom”, resume.

Depois de Sergio Moro bater o pé e dizer que não desistiu da candidatura presidencial, o grupo ligado ao secretário-geral do União Brasil, ACM Neto, anunciou que vai impugar sua filiação. Pelas contas de Neto, a articulação teria grande chance de prosperar no partido.

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