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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

A primeira reação do governo Trump à prisão domiciliar de Bolsonaro

Órgão ligado ao Departamento de Estado dos Estados Unidos emitiu comunicado em que critica a decisão do ministro Alexandre de Moraes

Por Redação 4 ago 2025, 22h50

O Escritório para Assuntos do Hemisfério Ocidental (WHA, na sigla em inglês), foi o primeiro órgão do governo dos Estados Unidos a reagir oficialmente à decretação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, nesta segunda-feira, 4, pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

“O ministro Alexandre de Moraes, já sancionado pelos Estados Unidos por violações de direitos humanos, continua usando as instituições brasileiras para silenciar a oposição e ameaçar a democracia”, diz o órgão, que é vinculado ao Departamento de Estado do governo Donald Trump, chefiado pelo secretário Marco Rubio. O trecho faz referência à punição adotada contra Moraes pelos Estados Unidos com base na Lei Magnitsky, que impõe uma espécie de asfixia financeira internacional àqueles atingidos pela medida.

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O posicionamento do órgão americano, em forma de post em suas redes sociais oficiais, continua: “Impor ainda mais restrições à capacidade de Jair Bolsonaro de se defender publicamente não é um serviço público. Deixem Bolsonaro falar! Os Estados Unidos condenam a ordem de Moraes que impôs prisão domiciliar a Bolsonaro e responsabilizarão todos aqueles que colaborarem ou facilitarem condutas sancionadas”, afirma o comunicado (veja abaixo).

 

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Bolsonaro teve a prisão domiciliar decretada por Moraes por ter desrespeitado as medidas cautelares impostas pelo ministro no último dia 18 de julho. O descumprimento ocorreu no domingo, 3, quando o ex-presidente, por meio de um telefonema colocado em viva-voz pelo filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), falou com manifestantes que tomavam parte da orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, em protesto contra a sua situação judicial. Episódio semelhante ocorreu em Minas Gerais, por meio do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).

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