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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

A marcha da direita americana que terá Michelle Bolsonaro – e talvez Trump

Nos Estados Unidos para a posse do presidente americano, a ex-primeira-dama e parlamentares do PL irão a evento contra o aborto em Washington

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 jan 2025, 13h26

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro tem aproveitado a estadia nos Estados Unidos, onde acompanhou a posse de Donald Trump representando Jair Bolsonaro, para fazer encontros e participar de outros eventos em terras americanas.

Nesta sexta-feira, 24, a ex-primeira-dama deve participar da Marcha Pela Vida, em Washington, um evento tradicional da direita americana, ao lado de parlamentares do PL. A manifestação acontece anualmente e, nesta edição, há a expectativa de que Trump faça uma aparição. O recém-empossado presidente tem se manifestado publicamente contra a interrupção da gestação e, nesta semana, já concedeu o perdão a 23 “ativistas” antiaborto — alguns dos quais haviam sido presos por bloquear a entrada de pacientes a clínicas de saúde reprodutiva.

Na noite de quinta, Michelle participou de uma vigília na Basílica do Santuário Nacional da Imaculada Conceição, também na capital americana. A celebração, tradicionalmente, antecede a marcha antiaborto em Washington. A ex-primeira-dama estava acompanhada de parlamentares como a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) e os senadores Jorge Seif (PL-SC) e Eduardo Girão (Novo-CE). Ela ainda conversou com párocos e se comunicou com intérpretes de língua de sinais — a inclusão de pessoas com deficiência é uma de suas principais bandeiras.

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‘Turnê’ pelos EUA

Michelle Bolsonaro chegou aos Estados Unidos no último sábado, 18, para acompanhar a posse de Donald Trump. Ao lado do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), a ex-primeira-dama representou o ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi convidado pelo novo presidente americano, mas não pôde viajar porque está com o passaporte retido devido à investigação sobre a sua participação em um plano de golpe de Estado — ele tentou a liberação, mas o pedido foi negado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.

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No domingo, 19, pela manhã, Michelle e Eduardo se encontraram com o presidente da Argentina, Javier Milei, e com sua irmã, a secretária-geral Karina Milei. “Pessoas que estão com uma moral tremenda aqui nos Estados Unidos e certamente com Trump, eles poderão fazer realizações incríveis para argentinos e americanos”, publicou o deputado. Um dia antes, Milei foi questionado sobre Bolsonaro, lamentou a ausência do ex-presidente e criticou o governo Lula.

Já à noite, Michelle, Eduardo e a esposa do deputado, Heloísa Bolsonaro, participaram do Candlelight Dinner, jantar de gala oficial que antecede a posse do novo presidente. Durante o evento, o trio fez uma ligação de vídeo para Bolsonaro, que está no Brasil. A ex-primeira-dama publicou vídeos ao lado do maquiador Agustin Fernandez.

O grupo não participou da cerimônia de posse de Trump, que aconteceu no Capitólio, devido a “questões logísticas”, publicou Eduardo Bolsonaro nas redes. Segundo o parlamentar, não haveria tempo hábil para se deslocar entre os demais eventos do dia — à noite, Eduardo e Michelle estiveram no Starlight Ball, baile de inauguração do mandato onde há a tradicional “primeira dança” com o casal presidencial.

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