“[Vladimir] Putin queria causar divisão, mas conseguiu o oposto. Estamos hoje mais unidos do que nunca.”
(Magdalena Andersson, chefe de governo da Suécia e líder do Partido Social-democrata, que ontem mudou de posição e resolveu apoiar o ingresso do país na Otan. A entrada dos suecos na aliança militar encerra dois séculos de neutralidade. A Suécia já enviou soldados para missões de paz da ONU e, depois da invasão da Ucrânia, enviou armamentos ao governo de Kiev. A última vez que havia feito algo similar foi em 1939, quando apoiou a vizinha Finlândia a repelir uma invasão da antiga União Soviética, pouco antes do início da IIª Guerra Mundial. Como a Finlândia, a Suécia agora deve formalizar o ingresso na Otan. Nos dois casos será necessária a aprovação em todos os 30 parlamentos dos países integrantes da aliança militar.)