O medo das prostitutas durante a COP30
Expectativa é que demanda por serviços sexuais no Pará aumente nas próximas semanas
A poucos dias da COP30, as profissionais do sexo de Belém estão de olho em dois problemas sérios: o aumento do risco de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e da violência contra a mulher. O movimento nos prostíbulos deve crescer com a chegada de delegações do mundo todo, e o medo é que a segurança acabe negligenciando a proteção dessas mulheres. Segundo as trabalhadoras sexuais, visitantes já entraram em contato demonstrando interesse no serviço.
Coletivos, como o Coisa de Puta+, cobram do poder público mais agentes nas áreas de boates e campanhas de saúde. Na área da saúde, a demanda é por mais prevenção. Elas querem maior acesso a métodos como a PrEP (profilaxia pré-exposição ao HIV), vacinas e testagem rápida. A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) do Pará afirmou que, durante a COP30, cerca de 10 mil agentes e mais de 700 viaturas estarão mobilizados em ações que abrangem pontos turísticos, locais de eventos e casas noturnas.
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