Como a frequência sexual impacta a saúde mental
Pesquisadores fizeram novas descobertas sobre o tema
Um estudo recente das universidades chinesas de Shenzhen e Shantou, publicado no Journal of Affective Disorders, traz um achado significativo: a prática de sexo uma ou duas vezes por semana está associada a um menor risco de depressão em jovens adultos. A pesquisa, que analisou dados de quase 16 mil norte-americanos, sugere que essa frequência específica oferece os maiores efeitos protetores para a saúde mental. Os benefícios são atribuídos à liberação de neurotransmissores como ocitocina, dopamina e serotonina durante a atividade sexual, que desempenham um papel crucial na regulação do humor e na promoção de bem-estar. No entanto, os cientistas são unânimes em afirmar que não existe uma regra rígida. A frequência ideal é individual, variando conforme o desejo, o contexto e a satisfação de cada pessoa. Não há receita pronta para uma boa vida sexual.
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