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Como Dilma encontrou o Brasil e como ele está agora. Parte 2

 

Por André Fuentes Atualizado em 31 jul 2020, 02h08 - Publicado em 10 fev 2015, 08h00
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Um post anterior, publicado em outubro de 2014, ressaltou que o primeiro mandato de Dilma Rousseff terminaria com índices econômicos bem piores do que aqueles que a presidente encontrou ao iniciar seu mandato, no dia 1 de janeiro de 2011.

Passados quatro meses, absolutamente todos os números pioraram (e muito).

Durante o governo da petista, a dívida pública federal (soma da dívida pública interna e externa) passou de 1,7 trilhão de reais em dezembro de 2010 para 2,3 trilhões de reais em janeiro de 2015, um crescimento de 35%. Crescimento que não se repetiu no valor das ações da Petrobras. Descoberto o escândalo do petrolão, as ações que em 31 de dezembro de 2010 eram avaliadas em 27,29 reais, em 11 de fevereiro giravam em torno de 8,94 reais. Uma depreciação de “apenas” 67%. A desvalorização dos papéis da Petrobras contribuiu para a queda no Ibovespa, que no dia 3 de janeiro de 2011 estava com 69.962 pontos e hoje amarga menos de 50.000 pontos.

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O dólar, cotado a 1,66 reais em 30 de dezembro de 2010, utrapassou dia 10 de fevereiro, pela primeira vez em uma década, a barreira de 2,80 reais. Como se não bastasse, enquanto a inflação entre janeiro e dezembro de 2010 foi de 5,91%, o mesmo índice entre fevereiro de 2014 e janeiro de 2015 foi de 7,14%.

Fica a pergunta: como será a parte 3?

Fonte: Banco Central, Tesouro Nacional e Thomson Reuters

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