Na TI Munduruku, o desmatamento aumentou quase seis vezes em dois anos (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)
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Em setembro deste ano, o Greenpeace realizou um sobrevoo na região da Terra Indígena Munduruku, no estado do Pará. De acordo com a ONG, os Munduruku, que contam com uma população de 13.000 pessoas, tentam resistir aos riscos de contaminação das terras e dos rios. Em uma área que deveria estar completamente preservada, o desmatamento aumentou quase seis vezes em dois anos.
1/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)
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11/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)
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De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 2017 foram desmatados 2,64 quilômetros quadrados de floresta dentro da TI Munduruku; em 2018, foram 4,84 quilômetros quadrados; em 2019, foram 15,46 quilômetros quadrados. O garimpo ilegal é o principal responsável pela destruição.
Na última segunda-feira, 18, o Inpe divulgou os dados sobre desmatamento referentes ao intervalo entre agosto de 2018 a julho de 2019. A área de vegetação nativa desmatada aumentou 29,5% em comparação ao mesmo período anterior.
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