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Giro pelo Oriente

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O que está rolando na Ásia

China reforça controle sobre práticas religiosas no Tibete

Documento oficial afirma que o governo reconhece tradições religiosas da região e reafirma controle sobre a sucessão espiritual

Por Ana Cláudia Guimarães
Atualizado em 8 jul 2025, 13h55 - Publicado em 8 jul 2025, 10h38

O governo chinês assegurou, em documento recém-divulgado, avanços nas garantias à liberdade religiosa e nos investimentos sociais  voltados às comunidades religiosas do Tibet. A medida tem como objetivo  garantir as práticas ligadas ao budismo tibetano (estudo das escrituras, cerimônias de iniciação e debates doutrinários). Segundo documento emitido pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado da China, o governo reconhece e respeita a tradição da reencarnação dos budas vivos (líderes espirituais) e também promete  seguir com as diretrizes oficiais sobre a gestão do processo religioso. Trata-se de uma política, implementada pelo governo,  para proteger a tradição de reencarnação dos budas vivos, incluindo o Dalai Lama.

A sucessão de Budas vivos no Tibet é feita de acordo com rituais religiosos e convenções históricas  e sob orientação de grupos budistas. A garantia está no chamado  livro branco (uma série de documentos oficiais do governo).  O governo chinês se opõe a tentativas de estrangeiros de interferir ou ditar o processo de reencarnação por se tratar de assunto interno do país. No ano passado, 93 budas vivos recém-encarnados foram aprovados  e reconhecidos  pelo governo chinês. Na região,  há 46 mil monges e monjas budistas, 12 mil mulçumanos nativos e mais 700 católicos.

Dados de documento do  Departamento de Comunicação do Conselho de Estado da China, a proteção dos direitos econômicos e sociais da população do Tibet melhorou significativamente nos últimos anos.  Os direitos das pessoas da região também atingiram um padrão considerado adequado, pelo governo Chinês, de vida, educação, trabalho,saúde e seguridade social.

Levantamento oficial aponta que, em 2024, a taxa bruta de matrículas na educação pré-escolar da região chegou a 91,33%. Já a taxa de conclusão da educação obrigatória de nove anos foi de 97,86% e a do ensino superior, de 57,81%. Os principais educadores da região atingiram ou superaram a média nacional.

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