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Felipe Moura Brasil

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Cirurgião plástico de BH comenta no blog: “Torço para que em nossos consultórios continuem chegando pacientes com queixas estéticas, porém amadurecidas e com um melhor julgamento do papel da beleza na vida delas”

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 2 dez 2016, 15h50 - Publicado em 20 mar 2014, 13h25

Para encerrar o assunto, segue o comentário de um cirurgião plástico de BH aqui no blog, decerto uma luz em meio às reações histéricas que apareceram na polêmica do silicone (não vou revelar o nome dele, a menos que me peça, para que não sofra bullying dos colegas…):
 
Caríssimo Felipe,
 
Como cirurgião plástico, é uma tristeza constatar no meu dia a dia, nesta série de debates sobre o silicone, a autoestima, a felicidade imediata… Você mais uma vez acerta ‘na mosca’.
 
Nós atendemos uma série de pacientes que chegam ao consultório com queixas estéticas (não apenas hipomastia, mas uma gordurinha localizada, um nariz um pouco grande, etc.) e que, ao mesmo tempo, já utilizam uma série de antidepressivos.
 
Estas pacientes, não incomumente, veem na plástica um método de correção de seus problemas cotidianos. Uma resolução para suas vidas.
 
Como cirurgiões sérios, tentamos orientar a paciente sobre os malefícios possíveis que advêm de qualquer cirurgia, pesando os prós e contras, mas no caminho do que você mesmo diz, quando cita Upton Sinclair, se lutarmos muito contra a estética acabaremos sem serviço!
 
Quero parabenizá-lo pelo texto e dizer que torço para que em nossos consultórios continuem chegando pacientes com queixas estéticas, porém amadurecidas e com um melhor julgamento do papel da beleza na vida delas.
 
Que elas (e eventualmente eles, os pacientes do sexo masculino, que vêm aumentando em porcentagem) sigam seu conselho.
 
Educação, principalmente de qualidade (sem Marilena Chauí e congêneres), nunca é demais!
 
Abraços
 
É isso aí, meu caro! Obrigado pela mensagem, bom trabalho e um grande abraço.
 
Felipe Moura Brasil – https://www.veja.com/felipemourabrasil
 
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