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Woody Allen deseja trabalhar com Donald Trump novamente: ‘Ótimo ator’

Diretor relembrou participação do republicano no filme 'Celebridades', de 1998, e o descreveu como profissional bem-educado

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 1 set 2025, 16h57 • Atualizado em 1 set 2025, 16h59
  • O cineasta Woody Allen, de 89 anos, continua sem medo de fazer afirmações polêmicas. Em entrevista ao podcast Club Random, de Bill Maher, divulgada nesta segunda-feira, 1, ele relembrou a vez em que dirigiu o presidente dos Estados Unidos Donald Trump em participação especial no filme Celebridades (1998): “Foi um prazer trabalhar com ele, que é um ótimo ator. Ele foi muito educado e respeitou as marcas, fez tudo corretamente e mostrou ter traquejo para o show business. Eu poderia dirigi-lo de novo. Se ele me deixasse trabalhar com ele agora que é presidente, acho que faria maravilhas”, ponderou o artista.

    Em Celebridades, Trump faz uma ponta na qual interpreta a si mesmo e faz piada sobre seus empreendimentos imobiliários. A cena se passa em uma entrevista na qual ele confessa ter planos de comprar a Catedral de São Patrício, em Nova York, para demoli-la e “construir um prédio muito, muito alto”. A igreja monumental está a 500 metros da Trump Tower. Para além da cena, o longa é uma comédia sobre a indústria cultural contada pelo viés de um jornalista de entretenimento e a amada de um produtor televisivo. Carregado, o elenco conta com Kenneth Branagh, Leonardo DiCaprio, Melanie Griffith, Winona Ryder e mais famosos.

    Allen, porém, explicou que sua admiração não ultrapassa o trabalho de Trump como ator. O cineasta assumiu ter votado na democrata Kamala Harris em 2024 e disse discordar de “99%” das medidas do líder da direita americana. Para ele, aliás a guinada do empresário foi um espanto: “A política é uma dor de cabeça, cheia de decisões delicadas e de agonia. Esse é um cara que eu via durante os jogos [de basquete] dos Knicks. Ele gostava de jogar golfe e de julgar concursos de beleza, gostava de fazer coisas consideradas aprazíveis e relaxantes. Não entendo o que leva alguém a assumir esses problemas”, detalhou. Apesar de se manter aberto para a possibilidade, ele também não enxerga como a colaboração no cinema pode se repetir: “Não vai acontecer”, concluiu.

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