Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Imagem Blog

Em Cartaz

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Do cinema ao streaming, um blog com estreias, notícias e dicas de filmes que valem o ingresso – e alertas sobre os que não valem nem uma pipoca
Continua após publicidade

Três musicais ainda mais bizarros que ‘Coringa 2’ para ver em casa

De uma tragédia inesquecível até uma jornada psicodélica pelos anos 1970, musicais surpreendem e fogem dos números convencionais

Por Thiago Gelli Atualizado em 3 out 2024, 15h34 - Publicado em 3 out 2024, 14h00

Nesta quinta-feira, 3 de outubro, Coringa: Delírio a Dois chega aos cinemas e promete surpreender o público com sua mistura de drama jurídico e ação vilanesca — além de números musicais. A nova direção escolhida por Todd Phillips pegou muitos fãs desprevenidos e é, no mínimo, curiosa, mas não é tão inusitada dentro do próprio gênero narrativo, que é cheio de subversões, da comédia obscura até dramas pungentes. Desbancar alguns de seus antecessores mais inusitados, então, será ainda mais desafiador para o vilão que uma luta contra Batman. Confira três dos musicais mais bizarros disponíveis nas plataformas:

Dançando no Escuro (2000)
Onde: Mubi

Muito antes de Phillips cogitar a trama de Delírio a Dois, o provocador dinamarquês Lars von Trier criou uma das tragédias musicais mais memoráveis do cinema. Nela, a jovem Selma (Björk) viaja aos Estados Unidos para viver uma vida de cinema com seu filho pequeno, mas acaba esmagada por pressões do mercado, da economia e de homens violentos. Impiedosas, as circunstâncias apenas pioram ao longo do filme, mas a protagonista jamais deixa de lado os alegres delírios musicais que a acalentam, contraste mais perturbador do que qualquer delito do vilão da DC. 

Annette (2021)
Onde: Plataformas de aluguel

Continua após a publicidade

Assim como Coringa, Annette inspeciona atentamente a psique de um comediante perturbado, egocêntrico e violento. Dessa vez, seu nome é Henry (Adam Driver) e sua amada não é uma colega de hospício, mas a cantora de ópera Ann (Marion Cotillard). Juntos, eles têm uma filha prodígio, e é aí que entra a bizarrice. Ao invés de ser interpretada por uma atriz mirim, a garota é representada por uma marionete um tanto quanto excêntrica e logo se torna um fenômeno pop global. O sucesso, porém, envenena mais o caráter do pai, espiral ilustrada por diversos números musicais com canções frenéticas do duo Sparks.

Tommy (1975)
Onde: Max

Continua após a publicidade

Já se o assunto é bizarrice, não há safra mais imbatível do que a dos anos 1970. Década de experimentação e libertação sexual nos Estados Unidos e Europa, ela é cheia de clássicos cult musicais, como The Rocky Horror Picture Show, O Fantasma do Paraíso e alguns trabalhos menos lembrados do inglês Ken Russell, que ousava como poucos. Em Tommy, ele recruta Tina Turner, Elton John, Eric Clapton e outros ícones da época para transformar o disco homônimo do The Who em ópera-rock cinematográfica. Na premissa, um jovem se torna cego, surdo e mudo após testemunhar um assassinato, se cura, vira campeão mundial de fliperama e ainda agrega uma legião de seguidores fanáticos. Ensandecidos, os eventos incluem até um banho de feijão na atriz Ann-Margret, que foi indicada ao Oscar pelo papel.

Acompanhe notícias e dicas culturais nos blogs a seguir:

  • Tela Plana para novidades da TV e do streaming
  • O Som e a Fúria sobre artistas e lançamentos musicais
  • Em Cartaz traz dicas de filmes no cinema e no streaming
  • Livros para notícias sobre literatura e mercado editorial
Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

Apenas 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

a partir de 35,60/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.