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Do cinema ao streaming, um blog com estreias, notícias e dicas de filmes que valem o ingresso – e alertas sobre os que não valem nem uma pipoca

Rodrigo Santoro se emociona com homenagem no Festival de Gramado

Ator recebeu o Kikito de Cristal e ressaltou: ‘É a primeira vez que recebo um reconhecimento desses no Brasil’

Por Raquel Carneiro, de Gramado
16 ago 2025, 11h29

A abertura do 53º Festival de Cinema de Gramado, nesta sexta-feira 15, foi especial para Rodrigo Santoro. O ator foi homenageado com o Kikito de Cristal e gravou as mãos na placa de cimento que fica na Calçada da Fama da cidade. Para além das honrarias, Santoro foi o destaque entre o público que se aglomerou ao redor da entrada do Palácio dos Festivais, gritando o nome do ator que passava pelo tapete vermelho – ou melhor, azul. Além de celebrar a carreira do ator, o festival cobriu de azul o tradicional tapete de entrada, em homenagem ao filme O Último Azul, do pernambucano Gabriel Mascaro, que foi premiado com o Urso de Prata no Festival de Berlim deste ano.

Ao subir no palco do cinema para receber o prêmio, Santoro sacou o celular do bolso e explicou porque leria o discurso. “Eu tinha memória, mas troquei por duas filhas”, brincou. “Acompanho o Festival de Gramado, a importância que ele tem para o cinema brasileiro e latino-americano, já há tantos anos enaltecendo os nossos talentos, dando espaço para a nossa arte”, disse.

“Esse Kikito celebra não apenas o meu trabalho, mas também o de todos que caminharam ao meu lado nessa jornada. São muitas emoções, um filme passa na minha cabeça, e eu não tenho vergonha de me emocionar”, disse, emocionado. “É a primeira vez que recebo um reconhecimento desses no Brasil. Fronteiras são mais concretas na geografia. Nunca separei minha carreira no Brasil e a minha carreira internacional. Sempre foi uma jornada só, mas meu coração é absolutamente brasileiro.”

Sobre o que é o filme O Último Azul

A produção se passa na Amazônia e acompanha a aventura de Tereza (Denise Weinberg), uma mulher de 77 anos que tem uma última semana de liberdade antes de ser transferida pelo governo brasileiro para uma colônia habitacional, onde os idosos são isolados para ajudar na economia do país. No caminho, ela encontra diversas pessoas, entre elas o personagem de Santoro, um barqueiro de coração partido. “O filme fala sobre o direito que todos nós temos de sonhar, de redescobrir a vida. É uma metáfora, naturalmente.”

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