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O novo papel icônico que Taís Araujo interpretará após ‘Vale Tudo’

Atriz já tem projeto no cinema alinhado para depois das filmagens do folhetim, com produção da O2 Filmes, de Fernando Meirelles

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 Maio 2025, 17h00

Atualmente no ar como uma das mocinhas mais emblemáticas da teledramaturgia nacional, Raquel Acioly, de Vale Tudo, a atriz Taís Araujo também se prepara para viver outra figura reconhecida Brasil afora. Segundo a revista Variety, ela será a intérprete da mulher do fim do mundo, Elza Soares, em uma cinebiografia produzida pela O2 Filmes, empresa fundada pelo cineasta Fernando Meirelles, Paulo Morelli e Andrea Barata Ribeiro.

A apuração do veículo americano aponta que o roteiro será de Patrícia Andrade, antes parte das minisséries Senna (2024)O Canto da Sereia (2013), e da estreante Viviane Pistache. A produção é prevista para o segundo semestre de 2026, mas um cineasta ainda não foi anunciado, nem um recorte específico da vida da cantora.

Em entrevista à Variety, Barata Ribeiro demonstrou entusiasmo com o projeto e descreveu Soares como uma “fênix”: “Ela passou da extrema pobreza para o estrelato, depois teve um momento de esquecimento, sofreu a morte dos filhos e casamentos rompidos. Essa mulher preta de talento inigualável sobreviveu e viveu em um mundo que não abriu abriu portas para ela facilmente. Sua biografia carrega um valor enorme de drama e resistência. Se ela fosse americana, seria comparada à Ella Fitzgerald”, disse. Fitzgerald viveu entre 1917 e 1996 e foi nomeada a Rainha do Jazz, tendo perseverado sobre uma juventude turbulento e o racismo dos Estados Unidos durante e após as leis de segregação.

Elza Soares, por sua vez, morreu em 2022 aos 91 anos, ainda como parte ativa da cena musical global. Seus últimos discos autorais foram A Mulher do Fim do Mundo (2018), Deus é Mulher (2018) e Planeta Fome (2019) e a reapresentaram para novas gerações não só como voz potente, mas perceptiva e política. Ao longo das mais de seis décadas de carreira, Soares se tornou símbolo antirracista e feminista, assim como grande crítica da desigualdade social no Brasil e mundo, mas também encontrou novos obstáculos por conta da fama, como críticas ao seu casamento com o jogador Garrincha e o preconceito de parte do público. É esperado que o filme retrate tais altos e baixos.

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