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Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
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O deboche de J.K. Rowling após decisão que definiu o que é ser mulher

Autora da saga Harry Potter postou uma foto fumando charuto e bebendo um drink

Por Redação 17 abr 2025, 08h54

A escritora J.K. Rowling, autora dos livros da saga Harry Potter, celebrou nesta quarta-feira, 16, a decisão da Suprema Corte do Reino Unido que estabeleceu que ser mulher é definido pelo sexo biológico.

Desde 2010, quando a Lei de Igualdade Britânica foi aprovada, mulheres trans que obtivessem o Certificado de Reconhecimento de Gênero após a transição, deveria ser considerada mulher e ter acesso às mesmas proteções que mulheres cisgênero. Com a nova decisão, mulheres trans poderão ter dificuldade em acessar serviços exclusivos para mulheres.

J.K. Rowling celebrou a decisão postando uma foto no X tomando um drink e fumando um charuto. Ela escreveu na legenda: “Adoro quando um plano dá certo”. Mais cedo, ela já havia escrito outro texto. “Foram necessárias três mulheres escocesas extraordinárias e tenazes, com um exército por trás delas, para que este caso fosse ouvido pela Suprema Corte e, ao vencer, elas protegeram os direitos das mulheres e meninas em todo o Reino Unido. For Women Scotland, estou muito orgulhosa de conhecer vocês”, escreveu no X.

A escritora, conhecida por suas falas transfóbicas, já se envolveu em algumas polêmicas com os astros de Harry Potter, que não concordam com as posições dela. “Não sei [se os perdoarei], infelizmente. Celebridades que aderiram a um movimento que pretende erodir os direitos duramente conquistados pelas mulheres e que usaram as suas plataformas para aplaudir a transição de menores podem guardar as suas desculpas para os ‘destransicionários’ traumatizados e para as mulheres vulneráveis ​​que dependem de espaços do mesmo sexo”, ela já disse.

No passado, J.K. Rowling criticou uma reportagem que tinha no seu título a expressão “pessoas que menstruam”, que engloba homens trans (mulheres que fizeram a transição para o gênero oposto). A escritora defendeu que não se pode negar o sexo biológico, com um discurso que irritou a classe LGBTQIA+. “Se gênero não é real, não existe atração entre pessoas do mesmo sexo. Se gênero não é real, a realidade vivida por mulheres ao redor do mundo é apagada. Conheço e amo pessoas trans, mas apagar o conceito de gênero remove a habilidade de muitos discutirem suas vidas de forma significativa. Não é ódio dizer a verdade”, escreveu ela no X. Desde então, a autora é acusada de ser transfóbica por também partilhar de ideias do feminismo radical, que exclui mulheres trans, o que a levou a ser “cancelada” nas redes. 

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