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O culpado pelo fraco desempenho de Superman fora dos EUA, segundo Gunn

Em cartaz há duas semanas, filme da DC já arrecadou mais de 425 milhões de dólares em bilheteria mundial

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 jul 2025, 17h59

Em cartaz há duas semanas, o novo Superman, dirigido por James Gunn tem sido um sucesso de bilheteria nos Estados Unidos, ao mesmo tempo que também vem registrando um desempenho fraco fora do país comandado por Donald Trump. A nova aposta da DC estreou com uma marca promissora de 125 milhões de dólares na terra do Tio Sam e arrecadou 95 milhões de dólares no exterior — contra uma estimativa entre 100 e 125 milhões. Apesar dos resultados aquém do esperado no mercado internacional, os números são considerados uma grande vitória para o diretor e para a Warner Bros., detentora da DC.

O ex-diretor da Marvel apostou em uma roupagem do Homem de Aço que saísse do “jeito americano” para um “jeito mais humano”, justamente para torná-lo mais global, mas isso acabou não se materializando nos resultados de bilheteria. De acordo com dados do Box Office Mojo, o filme arrecadou 253 milhões dólares nos Estados Unidos (59,4%) e 173 milhões de dólares no exterior (40,6%), totalizando 426 milhões de dólares na bilheteria mundial

Para James Gunn, o culpado para o baixo apelo do filme em países fora dos Estados Unidos é um sentimento específico. Sem citar Trump, Gunn disse em entrevista recente: “Temos um certo sentimento antiamericano em todo o mundo agora. Não está nos ajudando muito. Então, acho que é apenas uma questão de deixar algo crescer. Mas, novamente, para nós, tudo foi uma vitória total. Ter o filme lançado e sendo algo que foi acolhido por pessoas em todos os lugares — isso é apenas a semente da árvore que Peter Safran [produtor do filme] e eu temos regado nos últimos três anos. Então, poder começar de forma tão positiva foi incrivelmente emocionante, reconhecendo o momento político atual”.

Outros filmes do Super-Homem tiveram desempenho melhor internacionalmente. Caso de Superman – O Retorno (2006), de Bryan Singer, que arrecadara 391,1 milhões globalmente, com vendas de ingressos fora dos EUA representando quase 49% do total; O Homem de Aço (2013), de Zack Snyder, conquistou 670,1 milhões mundialmente, e os ingressos internacionais representavam 57% do todo com 379,1 milhões de dólares contra 291 milhões de bilheteria doméstica. Batman vs Superman: A Origem da Justiça (2016), também de Snyder, foi o maior sucesso de vendas no exterior: 544 milhões de dólares, número que representa 62% de sua arrecadação total de 874,4 milhões de dólares — a participação americana ficou com uma fatia de 38%, representando 330,4 milhões de dólares.

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