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Jude Law a VEJA: ‘Gosto de me desafiar’

O ator fala sobre a realização do sonho de participar de Star Wars e as razões que o levaram a entrar em grandes franquias

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 dez 2024, 10h25 - Publicado em 6 dez 2024, 06h00

Sua nova série no Disney+, Skeleton Crew, amplia o já vasto universo de Star Wars. Como essa produção se diferencia das demais? Eu diria que a diferença é justamente o que me atraiu no roteiro. A trama é narrada pelo ponto de vista de um grupo de crianças. Elas se perdem nesse universo enorme e encaram novas descobertas com muita admiração, surpresa e assombro. E esse olhar me lembra minha própria experiência com Star Wars.

Em que sentido? Em 1977, quando saiu Star Wars — Uma Nova Esperança, o primeiro filme da saga, eu era um garotinho e fiquei hipnotizado. Esse filme mudou o jogo no cinema, foi um divisor de águas na indústria e na experiência do público. Ele derrubou barreiras e mudou para sempre minha relação de admiração com o cinema.

Sua carreira é vasta, indo de dramas cultuados a comédias românticas açucaradas, passando pela fantasia e pela ficção científica — nesses últimos casos, graças a grandes franquias, já que teve papéis em sagas da Marvel e de Harry Potter. Como conduz essas escolhas? A razão pela qual aceitei participar dessas franquias é que sou um apreciador de universos assim. Logo, sempre tive a curiosidade de ver por dentro como tudo é feito. Cada um deles tem seu processo e sua estética. Gosto de me desafiar e de aprender ao lado de mentes criativas variadas.

Não sente, então, o medo que paira sobre alguns atores de serem levados menos a sério ao virar, por exemplo, um herói da Marvel? Não, pois cada trabalho me motiva de uma forma específica. Amo balancear minha carreira entre sets gigantescos como o dessa série e os de filmes independentes, com pouquíssimo orçamento. Essa variedade me tira da zona de conforto e me dá a oportunidade de aprimorar minhas habilidades de atuação.

Em Skeleton Crew, seu papel é o do adulto que guia um grupo de crianças. Como foi a experiência de lidar com um elenco infantil? Fiquei impressionado com quão profissionais esses jovens atores são. Eles levavam tudo muito a sério, mas ao mesmo tempo trouxeram leveza para o set.

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A série flerta com tramas dos anos 1980, como Os Goonies. Seria uma forma de atrair o público juvenil? É um formato que pode, sim, ser popular entre os mais jovens, como mostra o sucesso de séries como Stranger Things. Mas os adultos vão apreciar a nostalgia, que é parte essencial de Star Wars.

Publicado em VEJA de 6 de dezembro de 2024, edição nº 2922

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