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‘Czar da Fronteira’ de Trump ironiza choro de Selena Gomez sobre imigração

Tom Homan, responsável pelo plano de deportação em massa de imigrantes, disse que os insatisfeitos mudem a lei no Congresso

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 jan 2025, 09h53

Nesta segunda-feira, 27, a atriz e cantora Selena Gomez, 32, postou um comovente vídeo em que aparece chorando pelas deportações em massa promovidas pelo governo de Donald Trump nos últimos dias nos Estados Unidos. Em entrevista à TV americana, o responsável pelo plano de deportação, Tom Homan, chamado de “Czar da Fronteira”, ironizou a cena de Selena e disse que não está satisfeito, que mude as leis no Congresso.

“Se eles não gostam, então que se dirijam ao Congresso e mudem a lei. Vamos fazer essa operação sem desculpas (…) Vamos tornar nossa comunidade mais segura. É tudo para o bem desta nação. E vamos continuar. Sem desculpas. Estamos seguindo em frente”, disse Homan, após assistir ao vídeo de Selena.

Nas últimas semanas, Trump definiu uma meta diária de prisões e iniciou uma série de batidas policiais em casas de imigrantes sem documentos, prendendo-os e enviando-os de volta ao país de origem. “Todo o meu povo está sendo atacado. As crianças, eu não entendo. Me perdoem. Queria poder fazer algo, mas eu não posso. Eu não sei o que fazer. Eu vou tentar de tudo. Eu prometo”, disse Selena.

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A atriz, nascida no Texas, mas descendente de terceira geração de mexicanos, recebeu ataques de apoiadores de Donald Trump logo após postar o vídeo. A cantora já apagou a publicação. “Aparentemente, não é aceitável demonstrar empatia pelas pessoas”, disse Selena, que é uma das estrelas da série Only Murders in The Building e também do filme Emília Pérez, ambientado no México.

No passado, Selena já havia se manifestado contra as deportações em um texto para a revista Time. “A imigração indocumentada é uma questão sobre a qual penso todos os dias, e nunca esqueço o quão abençoada sou por ter nascido neste país graças à minha família e à graça das circunstâncias”, ela escreveu em outubro. “Mas quando leio as manchetes das notícias ou vejo debates sobre a raiva da imigração nas redes sociais, sinto medo por aqueles em situações semelhantes. Sinto medo pelo meu país.”

Ela também produziu um documentário para Netflix sobre o tema, em 2019, intitulado Living Undocumented. “Como uma mulher mexicano-americana, sinto a responsabilidade de usar minha plataforma para ser uma voz para pessoas que têm muito medo de falar.

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