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Do cinema ao streaming, um blog com estreias, notícias e dicas de filmes que valem o ingresso – e alertas sobre os que não valem nem uma pipoca

‘Anora’: Como assistir ao vencedor do Oscar de melhor filme em casa

Longa dirigido por Sean Baker e estrelado por Mikey Madison ganhou cinco estatuetas e desbancou concorrentes como 'Ainda Estou Aqui'

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 jul 2025, 18h54

Chegou ao catálogo do streaming Prime Video nesta quarta-feira, 23 de julho, o filme que saiu mais vitorioso do Oscar 2025, com cinco estatuetas no bolso — incluindo a de melhor filme. Agora é possível assistir às 2 horas e 20 minutos de Anora no conforto do próprio sofá.

Dirigido por Sean Baker, expoente do cinema independente americano, o filme narra a história da personagem-título, uma dançarina exótica e profissional do sexo de 23 anos que é descendente de uma avó russa e, portanto, sabe arranhar algumas palavras na língua eslava. Devido a isso, o chefe do clube de dança onde Anora (Mikey Madison) trabalha a direciona ao colo do precoce Ivan (Mark Eydelshteyn), um herdeiro de 21 anos. Filho de um oligarca russo, o jovem mimado tem acesso a um cartão sem limites e pode comprar o que quiser — bebida, carros, videogames e mulheres. Apaixonado pela terra do tio Sam, o menino imaturo quer viver uma festa eterna, sem voltar para casa e trabalhar na empresa do pai. Quando conhece Anora, crê ter encontrado a solução para seus problemas: lhe pede a mão, e eles se casam — e a garota de programa também pensa ter ganhado na loteria. Os pais superpoderosos de Ivan, contudo, não gostam nada da notícia e enviam um trio de capangas para forçá-los a anular a união.

Anora estreou no Festival de Cannes de 2024, onde conquistou a Palma de Ouro. Feito com apenas 6 milhões de dólares, arrecadou mais que nove vezes o valor em ingressos vendidos. Dentre os pontos aclamados por crítica e público estão o estilo de Baker — que se debruça sobre a realidade das classes baixas dos EUA e frequentemente recruta atores não profissionais — e o desempenho de Mikey Madison, que rodou o filme com 24 anos e nunca havia protagonizado um filme. A jovem atriz estudou o comportamento de dançarinas exóticas, aperfeiçoou sua versão de um sotaque do Brooklyn, em Nova York, e conquistou a Academia do Oscar. O sucesso, porém, não foi bem recebido por todos os brasileiros, a maioria dos quais torcia pela vitória de Fernanda Torres, de Ainda Estou Aqui.

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