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Educação Sentimental

Por Betty Milan Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Nós hoje tendemos a focalizar só os fatos. Com isso, perdemos de vista a vida que, sendo o nosso maior bem, é efêmera. Como a vida tanto depende da atualidade quanto dos sentimentos, vou andar na contramão e falar sobretudo deles

Ninguém substitui ninguém

Com a morte do amado, o amante perde a possibilidade de viver o que só podia ser vivido graças ao encontro dos dois. Perde a certeza de que o amado estará sempre para ele, de que saberá escutá-lo e dizer a palavra certa quando isso se impõe. A esperança do reencontro acaba e começa o […]

Por Marcos Rogério Lopes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jul 2020, 22h16 - Publicado em 18 jul 2016, 10h00

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Com a morte do amado, o amante perde a possibilidade de viver o que só podia ser vivido graças ao encontro dos dois. Perde a certeza de que o amado estará sempre para ele, de que saberá escutá-lo e dizer a palavra certa quando isso se impõe.

A esperança do reencontro acaba e começa o tempo de uma saudade sem fim. A rememoração é, então, o único consolo – e é para o consolo que o ritual da morte existe em todas as culturas.

nadinha

A tanatopraxia, técnica de preparação do cadáver para o velório e o enterro, é antiga na civilização. Só fiquei sabendo dela em 2008, ao ver A partida, filme realizado por Yojiro Takita. Por estar desempregado, o violoncelista Daigo Kobayashi responde a um anúncio que diz: “Ajudamos a partir”. Imagina que se tratava de uma agência de viagem, mas era uma empresa de serviços funerários. Descobre então o rito da tanatopraxia, que humaniza a morte, tratando de embelezar o cadáver para consolar os vivos.

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