Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Prorrogamos a Black: VEJA com preço absurdo
Imagem Blog

Bahia

Por VEJA Correspondentes Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens baianos.

ACM Neto defende que reforma da Previdência exclua estados e municípios

Para o prefeito de Salvador, o país já está 'colapsado' e a situação vai se agravar sem as reformas

Por Rodrigo Daniel Silva
3 jun 2019, 21h56 • Atualizado em 4 jun 2019, 08h36
  • Presidente nacional do DEM, o prefeito de Salvador, ACM Neto, defendeu, nesta segunda-feira, 3, que a reforma da Previdência exclua estados e municípios. O democrata soteropolitano ressaltou, porém, que a sua posição não é unânime dentro do partido. Segundo ele, os governadores de Goiás e do Mato Grosso, Ronaldo Caiado e Mauro Mendes, respectivamente, querem a inclusão dos estados no texto.

    “Defendo que a emenda constitucional aprovada no Congresso Nacional seja de aplicação imediata e exclusivamente para servidores federais. E que possa ter validade para estados e municípios desde que governadores convalidem e confirmem nas Assembleias Legislativas, e prefeitos nas Câmaras de Vereadores (…) Cabe a cada estado e a cada município avaliar se quer essa legislação ou se quer uma outra legislação que traga adaptações a sua realidade. (…) Vou defender, como prefeito e como uma pessoa que pode influenciar, que a aplicação não seja imediata e que tenha que se confirmar nos estados e municípios”, declarou Neto.

    Líder do DEM na Câmara dos Deputados, Elmar Nascimento (BA) também defendeu a exclusão dos municípios e estados. “O Brasil é um país continental e as realidades são diferentes entre os diversos entes federativos”, disse, em sua conta Instagram.

    ACM Neto comentou ainda a declaração do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de que o Brasil pode entrar em “colapso”, caso as reformas não sejam aprovadas. Para o prefeito soteropolitano, o país já está “colapsado” e a situação vai se agravar sem as reformas. “Estamos vivendo uma crise sem precedentes. Uma crise que gera 14 milhões de desempregados no país, que gera esse drama social. Então, se a reforma não for aprovada, o que vamos ter pela frente é um período ainda pior”, afirmou.

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    MELHOR OFERTA

    Revista em Casa + Digital Completo