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Heráclito Fortes exige direitos iguais a todos os parlamentares que apareceram na lista da Odebrecht
Por Augusto Nunes
Atualizado em 19 dez 2016, 18h11 - Publicado em 19 dez 2016, 17h59
O agora candidato a deputado federal pelo Piauí, Heráclito Fortes (PSB), chega ao comício de Marina Silva (Felipe Frazão/VEJA.com)
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“Eu fiquei muito triste. Eu só valia R$ 100 mil, com tudo que eles disseram”
Heráclito Fortes, deputado federal pelo PSB do Piauí, ofendido pela constatação que, além de ter sido apelidado de Boca Mole pela Odebrecht, seu cachê pago pela empresa era inferior ao de Caju, Primo e Caranguejo.
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