Neurônio leigo
“E aí é um fato grave e eu vou explicar para vocês porque grampo na Presidência da República ou em qualquer um de vocês não é algo lícito, é algo ilícito e é previsto como crime na legislação. O grampo à minha pessoa, não é por eu ser eu, não é por eu ser Dilma, […]
“E aí é um fato grave e eu vou explicar para vocês porque grampo na Presidência da República ou em qualquer um de vocês não é algo lícito, é algo ilícito e é previsto como crime na legislação. O grampo à minha pessoa, não é por eu ser eu, não é por eu ser Dilma, é por eu ser presidenta. O dia que eu deixar de ser presidenta, isso não vale mais para mim”
Dilma Rousseff, durante cerimônia de entrega de unidades habitacionais em Feira de Santana, internada por Celso Arnaldo Araújo ao demonstrar que, às suas múltiplas ignorâncias, agora se soma o completo desconhecimento sobre a legislação que rege a escuta telefônica no Brasil.