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Augusto Nunes

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Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Celso Arnaldo Araújo revela a metade restante da coleção de preciosidades do dilmês escrito

O autor do livro sobre o idioma da mulher sapiens publica mais dois documentos históricos

Por Augusto Nunes 27 out 2016, 08h17 • Atualizado em 4 jun 2024, 20h12
  • Como o título do post anterior se refere a quatro manifestações escritas do dilmês e apenas duas são citadas, completo a obra com a outra dupla.

    1. No twitter:
    “O Brasil perdeu hoje uma grande referência cultural, Ariano Suassuana (sic). Suassuana (sic) foi capaz de traduzir a alma, a tradição e as contradições nordestinas em livros como Auto da Compadecida e A Pedra do Reino”.
    “Auto da Compadecida”, um livro?
    Só mesmo o dilmês é capaz de cometer um “assuassinato”.

    2.Num bilhete enviado ao acadêmico Ivan Junqueira:
    “Meu caro Ivan, a vida, como você escreveu, é pior que a morte; acreditar nisso nos dá força para compartilhar cultura e construir um país melhor…”
    Espere: a vida é pior que a morte? Claro que não. Era apenas Dilma atribuindo ao refinado Ivan, poeta maior, uma frase de bilhete de suicida iletrado. Na verdade, “A sagração dos ossos”, um dos poemas de “Poesia Reunida”, traz os seguintes versos:
    “Sagro estes ossos que, póstumos,
    recusam-se à própria sorte,
    como a dizer-me nos olhos:
    a vida é maior que a morte”.

    Ah, bom: a vida é maior, não pior, que a morte ─ graças a Deus. O dilmês é sempre mortal.

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