Alguém é ele
“Lendo os fatos, vendo essa mulher, não posso negar que o que aconteceu foi isso. A empresa que ganhou não tinha condição e serviu de fachada para alguém que executou. O que infelizmente hoje no Brasil é comum”. Barros Munhoz, presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, confessando que contratou uma empresa fantasma mas referindo-se […]
“Lendo os fatos, vendo essa mulher, não posso negar que o que aconteceu foi isso. A empresa que ganhou não tinha condição e serviu de fachada para alguém que executou. O que infelizmente hoje no Brasil é comum”.
Barros Munhoz, presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, confessando que contratou uma empresa fantasma mas referindo-se a si próprio como “alguém”, o que no Brasil de hoje, infelizmente, também é comum.