1 Minuto com Augusto Nunes: O segredo que protege os contratos entre o Brasil e Cuba reforça a suspeita de que o gol da Odebrecht em Mariel foi ilegal, imoral e engordou comedores de propinas
Com a reaproximação diplomática entre os Estados Unidos e Cuba, Dilma Rousseff resolveu enxergar um golaço na doação de um superporto à ditadura caribenha. O embuste não resiste a uma ressalva e uma pergunta. A ressalva: em Mariel, é verdade, o governo lulopetista deixou a Odebrecht na cara do gol, mas quem mandou para o […]
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Com a reaproximação diplomática entre os Estados Unidos e Cuba, Dilma Rousseff resolveu enxergar um golaço na doação de um superporto à ditadura caribenha. O embuste não resiste a uma ressalva e uma pergunta. A ressalva: em Mariel, é verdade, o governo lulopetista deixou a Odebrecht na cara do gol, mas quem mandou para o fundo da rede foi empreiteira, que virou dona do colosso financiado pelo BNDES. A pergunta: se foi mesmo um golaço, por que não quebrar o segredo que impede a torcida brasileira de deslumbrar-se com as jogadas que o precederam?
Golaços marcados em campos de futebol são reprisados exaustivamente por todas as emissoras de TV. O sigilo imposto aos contratos assinados pelos parceiros de Mariel reforça a suspeita de que o golaço da construtora predileta de Lula foi ilegal, imoral e engordou os sempre vorazes comedores de propina.