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A Origem dos Bytes

Por Filipe Vilicic Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Crônicas do mundo tecnológico e ultraconectado de hoje. Por Filipe Vilicic, autor de 'O Clube dos Youtubers' e de 'O Clique de 1 Bilhão de Dólares'.

Caso WhatsApp: será que vão achar um meio-termo?

Não tendo a acreditar em soluções definitivas quando elas chegam direto de Brasília. Porém, é boa a notícia de que o bloqueio temporário do WhatsApp pela Justiça, na semana passada, tenha virado assunto na CPI dos Crimes Cibernéticos. A presidente da CPI, deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO), garante que o relatório final, a sair em 2016 […]

Por Filipe Vilicic 21 dez 2015, 16h01 • Atualizado em 4 jun 2024, 22h09
  • Cidade do Panamá - Panamá, 10/04/2015. Presidenta Dilma Rousseff durante encontro com Presidente do Facebook, Mark Zuckerberg. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

    A presidente Dilma Rousseff com Mark Zuckerberg, do Facebook: a pedido do Planalto, ele chegou a editar o post em que fala sobre o caso do bloqueio do WhatsApp

    Não tendo a acreditar em soluções definitivas quando elas chegam direto de Brasília. Porém, é boa a notícia de que o bloqueio temporário do WhatsApp pela Justiça, na semana passada, tenha virado assunto na CPI dos Crimes Cibernéticos. A presidente da CPI, deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO), garante que o relatório final, a sair em 2016 (em teoria, até março), contemplará como coibir crimes online sem prejudicar usuários.

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    O tema dividiu os deputados da CPI. De um lado, os que acharam ridículo o bloqueio do app, a exemplo de Sandro Alex (PPS-PR). Do outro, quem apoiou, como Silas Freire (PR-PI).

    Já saíram propostas para buscar por um meio-termo? Não. Resta esperar.

    Aliás, dei minha opinião sobre o assunto em post anterior deste blog. Resumo aqui, de forma direta, para evitar desvios na interpretação:

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    – O Facebook, dono do WhatsApp, deveria ser punido? Sim.

    – Ela deveria responder judicialmente por isso – e dar um jeito (mesmo hoje alegando que não faz isso) de guardar e proteger informações de usuários, mas passá-las à Justiça quando for devidamente requisitado (exemplos: para detectar ações terroristas nos Estados Unidos, ou flagrar atividades de grupos criminosos no Brasil)? Sim. Para saber mais da história, leia aqui.

    – A empresa se portou como superior às leis nacionais? Sim. Aliás, num paralelo, Mark Zuckerberg, manda-chuva do Facebook, chegou a editar post que fez em seu perfil na rede social, a pedido do Planalto.

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    – A juíza interpretou erroneamente o Marco Civil da internet brasileira – e, convenhamos, “exagerou”, pulando fases – ao bloquear o app no Brasil? Sim.

    – Haveria outras formas de punição? Sim.

    Para acompanhar este blog, siga VEJA no Twitter e no Facebook.

    Também compartilharei as atualizações pelo meu Twitter, @FilipeVilicic, e por esta página pública no Facebook.

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