Veja as fotos mais surpreendentes de eventos astronômicos do ano
A primeira lista de candidatos selecionados para o prêmio Fotógrafo do Ano de Astronomia, organizado pelo Observatório Real de Greenwich, foi divulgada
Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 18h00 - Publicado em 31 jul 2017, 20h38
(Beate Behnke/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
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O Observatório Real de Greenwich, no Reino Unido, acaba de divulgar a lista oficial de concorrentes para o Fotógrafo do Ano de Astronomia 2017, a maior competição internacional de fotografia de fenômenos astronômicos. Todos os anos, a premiação elege imagens do céu noturno e do universo retratadas por uma comunidade global de astrofotógrafos para uma exibição gratuita no instituto. Os vencedores serão anunciados em 14 de setembro, em uma cerimônia na sede do observatório, em Londres.
A primeira lista de selecionados desta edição inclui imagens de uma superlua vista da Itália, uma aurora boreal refletindo suas luzes em um espelho d’água na Noruega e uma estrela cadente atravessando o céu de Portland, nos Estados Unidos, enquanto Vênus aparece no fundo. A competição está dividida em nove categorias e dois prêmios especiais. Pela primeira vez nos nove anos de existência da competição, os juízes receberam imagens de Urano e asteroides entre as 3.800 inscrições de fotógrafos amadores e profissionais, pertencentes a 91 países ao redor do globo.
Confira as imagens da primeira lista de selecionados:
1/15 NGC 2023, nebulosa localizada na constelação de Orion, a uma distância de 1.467 anos-luz (cada ano-luz equivale a 9,46 trilhões de quliômetros) da Terra. Com 4 anos-luz de diâmetro, NGC 2023 é uma das maiores nebulosas de reflexão já descobertas. (Warren Keller/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
2/15 Lua crescente e Marte fotografados sobre o solo coberto de neve da cordilheira de Saltfjellet, na Noruega. A aurora boreal apareceu de surpresa na imagem, segundo o fotógrafo.(Tommy Eliassen/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
3/15Faixas radiante e concêntricas de uma estrela aparentemente giram sobre um observador solitário contra o roxo e rosa brilhante do céu noturno. A foto foi tirada durante a hora em que os relógios "avançavam" para começar o horário de verão britânico.(Andrew Whyte/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
4/15 Luzes de uma aurora boreal criam um espelho d'água em Skagsanden, uma praia na Noruega. Para tirar a foto, o fotógrafo teve de esperar o nível da água abaixar. (Beate Behnke/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
5/15 A Lua crescente aparece com 7% de sua forma no céu de uma tarde no Farol das Agulhas, na ponta oeste da Ilha de Wight, na Inglaterra. Apesar do astro ser apenas o feixe iluminado, o resto de sua forma é definido pela luz do Sol que reflete da superfície da Terra. (Ainsley Bennett/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
6/15 Observador solitário observando o céu estrelado em uma manhã fria no topo do Castelo dos Ventos, na montanha Glyder Fach, no País de Gales. Para tirar essa foto, o fotógrafo montou seu equipamento e aguardou cerca de 15 horas no escuro, a -10ºC. Os 20 minutos em que o céu clareou foram suficientes para registrar a imagem.(Kris Williams/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
7/15 Aurora boreal fotografada durante uma excursão de astrofotografia na região de Murmansk, no norte da Rússia. As luzes aparecem entre as copas congeladas das árvores. Com a iluminação da rua, as folhas ganham um tom vivo de rosa. (Yulia Zhulikova/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
8/15 Luzes verdes e roxas de uma aurora boreal iluminando o solo de uma pequena cidade que sobrevive da mineração de carvão, no arquipélago de Svalbard, na Noruega. (Agurtxane Concellon/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
9/15 Nascer da lua é fotografado sobre o mar de Wairarapa, com um reflexo surpreendente que lembra o Sol (Joshua Wood/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
10/15 Surpreendente imagem da Nebulosa da Medusa, um remanescente de supernova, estrela que pode ter explodido ha 30.000 anos, localizado na constelação de Gêmeos. (Chris Heapy/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
11/15 Via Láctea brilha acima das montanhas de Serra Nevada, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos (Brandon Yoshizawa/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
12/15 Magnífica superlua ilumina o céu noturno acima do Marmarole, no coração dos Dolomitas, na Itália. Na noite em que esta fotografia foi tirada, a lua ficou 30% mais brilhante e 14% maior do que outras luas cheias (Giorgia Hofer/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
13/15 Aurora boreal retratada durante uma longa caminhada até uma praia em Lofoten, um arquipélago de ilhas na Noruega. A foto foi tirada por volta da meia noite. (Nicolas Alexander Otto/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
14/15 Estrela cadente atravessa o céu entre a fenda de um precipício em Portland, uma ilha na Inglaterra, enquanto nosso planeta vizinho, Vênus, aparece atrás. (Rob Bowes/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
15/15 Imagem das cores da estrela mais brilhante no céu, Sirius. Essas cores são óbvias a olho nu e mais ainda através da lente de um telescópio, mas são difíceis de capturar em uma imagem. Para fazer isso, o fotógrafo teve de "congelar" cada cor, fazendo uma série de vídeos em diferentes níveis de foco e depois extraindo quadros para criar uma imagem composta, com as cores separadas. (Steve Brown/Astronomy Photographer of the Year 2017/Reprodução)
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