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Mulheres são maioria entre novos eleitos de entidade que orienta políticas de ciência no país

Eleição anual da Academia Brasileira de Ciências teve novamente predominância feminina, em um processo entre pares que influencia debates nacionais de inovação

Por Ligia Moraes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 5 dez 2025, 12h15 •
  • A Academia Brasileira de Ciências (ABC) elegeu, pela terceira vez em sua história, mais mulheres do que homens para o quadro de membros titulares. Foram escolhidos 19 novos integrantes, sendo 10 pesquisadoras.

    São elas: Mônica Alonso Cotta (Unicamp), Ana Maria da Costa Ferreira (USP), Jacinta Enzweiler (Unicamp), Leticia Veras Costa Lotufo (USP), Marilene Henning Vainstein (UFRGS), Ana Paula Sales Moura Fernandes (UFMG), Russolina Benedeta Zingali (UFRJ), Lydia Masako Ferreira (UNIFESP), Marley Maria Bernardes Rebuzzi Vellasco (PUC-Rio) e Josefa Salete Barbosa Cavalcanti (UFPE).

    O resultado marca uma mudança gradual no perfil da instituição, tradicionalmente formada por maioria masculina. Os membros titulares participam das discussões que orientam temas estratégicos de ciência, tecnologia e inovação no país.

    A ABC, fundada em 1916, é uma entidade independente que fornece subsídios técnicos para políticas públicas e promove debates sobre temas de interesse nacional.

    Como os novos titulares passam a influenciar debates científicos?

    Ao todo, foram escolhidos 19 novos integrantes que atuam em diversas áreas. Dentre elas: ciências físicas e biológicas, engenharias e ciências sociais. Após avaliação dos pares, todos passam a contribuir com pareceres, documentos técnicos e discussões científicas promovidas pela Academia.

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    A última vez que mulheres foram maioria entre os novos titulares da Academia foi em em 2023, quando 12 dos 20 eleitos eram pesquisadoras. Antes disso, em 2021, foram escolhidas 8 mulheres de um total de 13 novos membros. Segundo a instituição, o processo integra a renovação contínua do quadro, que hoje reúne mais de 900 integrantes entre titulares, correspondentes e afiliados.

    O que mais foi decidido na assembleia?

    Além dos titulares, a ABC elegeu seis pesquisadores radicados no exterior para a categoria de membros correspondentes; ou seja, cientistas que mantêm colaboração ativa com grupos brasileiros.

    Por fim, todos os novos eleitos serão automaticamente empossados em 1º de janeiro de 2026. A cerimônia de diplomação dos titulares e correspondentes ocorrerá durante a Reunião Magna, marcada para 5 a 7 de maio de 2026, no Rio de Janeiro. As solenidades dos afiliados acontecerão ao longo do ano, em eventos regionais.

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