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Maleta de arqueólogo que encontrou tumba de Tutancâmon aparece na Inglaterra

A bolsa com as iniciais de Howard Carter inscritas estava debaixo de uma cama

Por Natalia Tiemi Hanada Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 fev 2025, 16h49 - Publicado em 27 fev 2025, 15h30

Uma maleta de couro de Howard Carter junto com um guia sobre o Rio Nilo foram encontradas na Inglaterra, em Bishop Auckland. O arqueólogo que descobriu a tumba de Tutancâmon utilizava a bolsa em suas expedições nos anos 1920 e 1930, e presenteou o amigo John Healey com o item antes de morrer em 1939. Agora, o filho Derek Healey pretende leiloar a peça que estava debaixo de sua cama, desde a morte de seu pai nos anos 1970.

Derek contatou o especialista em antiguidades, David Harper, para ajudá-lo na venda. David aparece em programas de televisão sobre história e em um vídeo no seu canal no YouTube mostra a maleta com detalhes e fala sobre o seu valor histórico. “Essa maleta certamente não carregou somente roupas. Deve ter carregado importantes documentos, papéis e até mesmo artefatos.”

Em uma lateral da maleta, as iniciais “H/C” estão inscritas, indicando que o item pertenceu a Carter. O guia “The Nile, Notes for Travelers in Egypt” foi publicado em 1890 e será leiloado junto com a bolsa, sendo estimado em mais de 1900$ pelos itens

Quem foi Howard Carter?

Howard Carter foi um arqueólogo britânico, que encontrou o túmulo de Tutancâmon em 1922. Lembrado como um rei jovem do Egito, Tutancâmon ficou no trono dos 9 e 10 anos até sua morte precoce aos 18.

A descoberta aconteceu no Egito, no Vale dos Reis, onde a tumba do faraó estava cheia de peças de ouro, carruagens e caminhos internos e levou dez anos para ser liberada.

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O arqueólogo tornou-se uma figura famosa internacionalmente. Enquanto trabalhava na tumba, Carter conheceu John Healey e se tornaram grandes amigos. 

A morte de Carter também foi alvo de debates. Vítima de um linfoma de Hodgkin, sempre houve conspirações da relação da doença com a “Maldição de Tutancâmon”. A maldição teria matado muitos dos exploradores da equipe de Carter após entrarem na tumba, sendo que 22 morreram nos seis anos seguintes.

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