“Odete deveria ser julgada, condenada e punida. E sem PEC da Blindagem. E sem anistia. Porém, na novela, nosso melodrama, eu acho que precisa da catarse de assassinar o vilão.”
DEBORA BLOCH, que acaba de dizer adeus a Odete Roitman
“Negacionismo de Milei e Trump não apaga a presença de seus países na COP30.”
MARINA SILVA, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima
“Coisinha frágil e minúscula.”
KIM NOVAK, mítica atriz de Hollywood, ao criticar a escolha de Sydney Sweeney para interpretá-la em Scandalous, em torno de seu romance com o cantor Sammy Davis Jr.
“Em Los Angeles eu era uma mãe anônima.”
VANESSA PARADIS, cantora francesa, a respeito do tempo em que foi casada com Johnny Depp
“Durante anos, sorri com líderes mundiais e fiquei ao lado deles em pódios — mas nenhum deles atendeu o telefone ou respondeu às minhas mensagens. Para os homens que governavam o mundo, eu era apenas uma oportunidade para tirar fotografias.”
MALALA YOUSAFZAI, Nobel da Paz em 2014
“Parece que mais uma vez estão querendo nos confinar em espaço de controle com o debate do identitarismo. O que está em disputa é o direito à memória, o direito à história.”
ITAMAR VIEIRA JUNIOR, escritor, que acaba de lançar o romance Coração sem Medo
“Eu apostaria minha casa que o Neymar será convocado para a Copa do Mundo.”
GERARD PIQUÉ, ex-jogador de futebol espanhol, companheiro do brasileiro no tempo do Barcelona
“Para quem não sabe, frio do Rio de Janeiro é mais ou menos assim, casaquinho e bumbum de fora.”
PAOLLA OLIVEIRA, a Heleninha de Vale Tudo, em sua primeira imagem postada nas redes sociais depois de abandonar a personagem da novela
“Todo dia acorde, levante e dance.”
FERNANDA MONTENEGRO, 95 anos, ao revelar o “segredo” da longevidade a Raquel Carneiro, editora de VEJA
“Tive meus filhos, Zeca e Tom, quando eram pequenos, atraídos pela igreja evangélica. O Tom depois deixou a igreja, mas Zeca permanece evangélico, e eu fico orgulhoso disso.”
CAETANO VELOSO, ao relacionar esse fato ao seu interesse em acompanhar o crescimento das igrejas evangélicas no país, que o levou, inclusive, a incluir a música gospel Deus Cuida de Mim, no repertório de sua turnê com Maria Bethânia
“A música brasileira está doente. Virou uma coisa de ser famoso, de fazer sucesso, e o sucesso, normalmente vem com algo difícil de entender e de cantar.”
DORI CAYMMI, filho de Dorival, um dos mais respeitados violonistas do Brasil
Publicado em VEJA de 17 de outubro de 2025, edição nº 2966







