“Não suporto intolerância nem soberba, nunca falo de ninguém pelas costas e rio à toa, adoro até piadas politicamente incorretas, desde que não machuquem ninguém.”
Tony Ramos, de volta ao teatro com a peça O que Só Sabemos Juntos, com Denise Fraga, depois de ter sofrido um acidente vascular cerebral
“Depois de muita luta e catorze anos de espera, finalmente estamos presenciando a inauguração oficial de apenas metade da Unifesp Quitaúna.”
Jamily Fernandes Assis, aluna do curso de direito, diante do presidente Lula e da primeira-dama Janja, em cena constrangedora
“Legal o cara fazer isso com a sua filha, e com a minha não. De qualquer forma, parabéns sempre, grande Nikolas.”
Carlos Bolsonaro, o filho Zero Dois, ao ironizar uma postagem em que o pai aparece com a filha bebê do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG)
“Que Deus livre e guarde a nossa Aurora de toda inveja e maldade.”
Michelle Bolsonaro, em defesa do marido, contra o enteado
“Se você cansar do futebol, pode me treinar na quadra de tênis a qualquer hora.”
Alexander Zverev, tenista alemão, em comentário dirigido ao espanhol Pep Guardiola, técnico do Manchester City, que acompanhava o torneio de Wimbledon
“Dá para ser criativo sem ser ofensivo. Só não concordo com certos exageros, como a corrente que defende que para fazer uma novela no papel de um transexual é preciso ser trans.”
Aguinaldo Silva, autor de novelas, em entrevista ao site de VEJA
“Não sabia que estava com tanta saudade.”
Malu Mader, de volta às novelas, em Renascer, depois de oito anos de distância da televisão
“Nunca se viu coisa igual.”
Marca, diário esportivo espanhol, espantado com a ausência do treinador Dorival Jr. na rodinha dos jogadores antes da disputa de pênaltis contra o Uruguai, na Copa América. A seleção brasileira foi eliminada
“O medo de todos os atores é que nos rotulem, e ninguém quer ser rotulado. Mas é inevitável, e somos todos rotulados.”
Matt Dillon, ator americano, ídolo dos adolescentes na juventude, que depois faria até o papel de Jack, o Estripador, em um filme de 2018 dirigido por Lars von Trier
“Pensava que ia estar usando bengala.”
Antonio Banderas, ator espanhol, 63 anos
“Bom, o livro chega pra mim e eu corrijo todas as besteiras que o autor escreve. Dessa vez eu tive de corrigir várias coisas que, por causa de um cérebro já esfumaçado de erva, fez com que ele cometesse erros históricos.”
Gilvan Moura, revisor técnico do livro As Letras: 1956 até o Presente (Editora Belas Letras), de Paul McCartney
Publicado em VEJA de 12 de julho de 2024, edição nº 2901