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‘Sete milhões não é dinheiro demais?’

Dirigentes do Pros confirmam delação premiada da Odebrecht e admitem que o partido se vendeu à campanha de Dilma – mas não, a história não acaba aí

Por Hugo Marques Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 Maio 2017, 16h18 - Publicado em 29 abr 2017, 09h11

Durante a campanha de reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff, a Odebrecht recebeu um pedido dos petistas para que a empresa comprasse cinco partidos: PP, PDT, PCdoB, PRB e Pros receberiam cada um 7 milhões de reais em troca de seu tempo de propaganda política no rádio e na TV. Somando tudo, a campanha de Dilma ganharia três minutos e dezenove segundos a mais de exposição no horário eleitoral. Alexandrino Alencar, executivo da Odebrecht destacado para cuidar do negócio, revelou os detalhes da negociata em um depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral. Contou que ficou encarregado de pagar três desses cinco partidos: Pros, PRB e PCdoB. E assim foi feito, com dinheiro do departamento de propina da empreiteira. Os partidos — todos eles — negam envolvimento nesse crime eleitoral. Mas Alexandrino revelou um fio da meada: disse que, no caso do Pros, 500 000 reais foram entregues ao então deputado Salvador Zimbaldi, a pedido de Euripedes Junior, o presidente do partido. “Na época, comentei com o próprio Junior: ‘Junior, 7 milhões não é dinheiro demais?’ Ele falou: ‘É pouco, vale 50 milhões'”, lembra Henrique José Pinto, presidente de honra do Pros, que conta ter ouvido de Euripedes Junior que a Odebrecht estava por trás do negócio.

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