Os dias de Lula no iate em Belém: polêmica, falta de transparência e nada de banho de rio
Presidente rejeitou um navio da Marinha e decidiu ficar hospedado com sua comitiva num barco com serviço de hotelaria cinco estrelas
Em Belém há quase uma semana, Lula ainda não tomou um banho de rio nem conseguiu pescar, segundo auxiliares que estão com ele em Belém.
O petista, no entanto, envolveu-se numa polêmica com seu iate cinco estrelas — e olha que ele anunciou que não queria luxo durante a COP30 –, alugado com dinheiro público num negócio sigiloso que passou a intrigar empresários do ramo em Belém.
Divulgada pelo Planalto, a diária de 2.700 reais por pessoa no iate de Lula, segundo empresários do setor, está muito fora do preço praticado no mercado. O contrato de fretamento do barco foi colocado em sigilo pelo Planalto.
Só os custos com combustível apenas para realizar a viagem de Manaus, onde estava o barco, a Belém — cerca de 1.600 quilômetros –, onde está Lula, já envolveriam desafios contratuais, segundo empresários ouvidos pelo Radar.
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