Os 71 órfãos da matança cotidiana dos PMs do Rio
Por trás do número alarmante de policiais mortos no Rio, estão famílias esfaceladas pela perda súbita e indignadas com tanto sangue derramado
Sair da frieza das estatísticas sobre a morte de policiais militares no Rio de Janeiro para o drama das famílias enlutadas é mergulhar em um poço de tristeza e desesperança, agitado de vez em quando por um vento de indignação — os três sentimentos que predominam no cotidiano das mães e pais, mulheres e maridos, irmãs e irmãos, filhas e filhos dos policiais que morrem em decorrência da violência dos bandidos.
Uma estatística é a mais dolorosa: há 71 órfãos dessa tragédia carioca de 2017. Em VEJA desta semana, conheça a história destas famílias destroçadas pela violência.
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