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O que se sabe sobre a explosão que interditou 21 casas e levou pânico a bairro de SP

Casa de fogos de artifício pegou fogo na noite de quinta, 13; uma pessoa morreu carbonizada e dez ficaram feridas, uma com traumatismo craniano grave

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Pedro Jordão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 14 nov 2025, 10h47 • Atualizado em 14 nov 2025, 11h40
  • O que se sabe sobre a explosão que interditou 21 casas e levou pânico a bairro de SP O que se sabe sobre a explosão que interditou 21 casas e levou pânico a bairro de SP
  • A Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para investigar a explosão de uma casa ilegal de armazenamento de fogos de artifício na noite desta quinta-feira, 13, no bairro do Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, região mais populosa da cidade. Uma pessoa morreu carbonizada, dez ficaram feridas e 21 imóveis precisaram ser interditados pelo Corpo de Bombeiros.

    A explosão, que foi registrada por város moradores nas redes sociais, foi de grandes proporções e abalou as estruturas metálicas de vários imóveis da região. Além disso, várias pessoas tiveram suas casas destruídas.

     

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    A avenida Salim Farah Maluf, uma das principais vias que corta a zona leste da capital paulista, precisou ser interditada até o Corpo de Bombeiros terminar o socorro. Oito viaturas precisaram ser deslocadas para conter as chamas. Além dos prédios e das vítimas, vários veículos que estavam na rua também foram destruídos por conta da explosão.

    De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o homem que morreu carbonbizado armazenava na sua residência fogos de artifício de forma ilegal, sem as medidas de segurança necessárias para esse tipo de artefato. A proprietária do imóvel sofreu traumatismo craniano grave e foi atendida no Hospital Nipo-Brasileiro.

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    O inquérito aberto pela Polícia Civil investiga a prática dos deitos de explosão (art. 251 do Código Penal), lesão corporal (art. 129 do CP) e de crime ambiental (Lei 9.605/98, art. 42). Mesmo com o falecimento do suposto autor, que seria o corpo carbonizado que foi encontrado pelos Bombeiros, a Polícia precisará investigar as condições de armazenamento dos fogos de artifício e a responsabilidade de outras pessoas envolvidas com o episódio.

    Leia a nota da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP)

    Em nota, a pasta disse que a explosão desta quinta-feira conteceu “em uma residência no bairro do Tatuapé, zona leste da capital, utilizada de forma irregular como depósito de fogos de artifício”, por volta das 19h50. O impacto “derrubou estruturas metálicas e provocou danos em diversos veículos estacionados na região. A força do impacto também levou à interdição temporária da Avenida Salim Farah Maluf”.

    “A vítima, um homem, seria o suspeito de armazenar ilegalmente artefatos explosivos no interior do imóvel. A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar as circunstâncias da explosão. O caso foi registrado como explosão (art. 251 do Código Penal), crime ambiental (Lei 9.605/98, art. 42) e lesão corporal (art. 129 do CP) no 30° DP. A perícia do local foi requisitada e o exame necroscópico será realizado pelo Instituto Médico-Legal”, disse a SSP-SP em nota.

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