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Número de mortes por desabamento da ponte JK sobe para 3; 14 pessoas estão desaparecidas

Via que liga entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA) cedeu no início da tarde do domingo

Por Caio Saad Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 dez 2024, 11h26 - Publicado em 24 dez 2024, 11h23

O Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins confirmou que os corpos de mais duas vítimas do desabamento parcial da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira foram encontrados na manhã desta terça-feira, 24, elevando para três pessoas o número de mortos. Outras 14 pessoas seguem desaparecidas.

A ponte entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA) cedeu no início da tarde do domingo, 22, lançando quatro caminhões, dois automóveis e duas motocicletas nas águas do rio Tocantins. As buscas continuavam nesta terça com botes, mas mergulhos não foram liberados por conta da segurança da água, já que carregamentos com produtos químicos caíram no rio.

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Em nota, os bombeiros afirmaram que as vítimas são Lorrane Cidronio de Jesus, de 11 anos, e Kecio Francisco dos Santos. A primeira morte confirmada foi de Lorena Rodrigues Ribeiro, identificada no domingo.

Na segunda-feira, o ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciou que o governo federal destinará mais de 100 milhões de reais para as obras de recuperação e retirada dos escombros da ponte.

Em paralelo, o Ministério Público Federal do Pará instaurou inquérito civil para investigar as consequências socioambientais e de saúde pública causadas pelo desabamento, sobretudo por conta dos produtos químicos que caíram na água.

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O incidente foi filmado pelo vereador de Aguiarnópolis Elias Júnior (Republicanos). No momento do incidente ele fazia um vídeo criticando as más condições de infraestrutura da ponte.

Ao instaurar procedimento, o MPF solicitou, em caráter de urgência, a órgão s ligados ao Meio Ambiente informações preliminares e estudos técnicos sobre a qualidade das águas do rio e sobre potenciais impactos na biodiversidade e na utilização da água pela população ribeirinha. O órgão também requisitou ao Instituto Evandro Chagas, ao Museu Emílio Goeldi e à Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), que apresentem a viabilidade da realização dos estudos sobre os impactos causados pelo derramamento de produtos químicos no rio Tocantins.

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